Desenvolvimento
de um modelo de educação ambiental agrícola no centro experimental
central, do Instituto Agronômico (IAC)
Felipe P. L. Brusse RESUMO
Desenvolveu-se no Centro Experimental Central (CEC), do Instituto
Agronômico (IAC), Campinas-SP, um modelo de Educação Ambiental
Agrícola com linguagem apropriada a alunos do ensino fundamental. De
forma prática e objetiva, mostraram-se os resultados das pesquisas e
as vantagens das boas práticas agrícolas, visando à sustentabilidade
ambiental. Após levantamento de literatura, optou-se por um modelo
de integração escola e campos experimentais agrícolas. O modelo foi
composto pelas etapas: a) aulas teórico-práticas em classe; b)
visitação aos campos agrícolas; e, c) retorno à escola para
avaliação. Em todas as etapas procurou-se trabalhar com material
didático adequado às respectivas séries do ensino fundamental, como:
maquetes, folhas para produção de desenhos e textos, canetas e lápis
coloridos, máquina fotográfica, filmadora, partes de plantas,
maquinários agrícolas, solos e restos vegetais. Todo o material
produzido nas etapas acima foi avaliado pela equipe do projeto e
resultará na edição de um vídeo institucional modelo, para aplicação
no programa de educação ambiental agrícola do CEC.
Três
escolas particulares foram selecionadas ao
desenvolvimento do projeto: Colégio Progresso,
Escola Comunitária de Campinas e Colégio
Presbiteriano. O modelo aplicado aos alunos dessas
escolas foi considerado altamente
positivo, pois ocorreu maior aproximação e interesse dos alunos ao
ambiente rural regional, aumentando a sensibilidade dos envolvidos
para questões da sustentabilidade agrícola e ambiental. Essa
experiência será mantida pelas escolas do projeto e aperfeiçoada
pelo CEC em novos estudos de educação ambiental agrícola, inclusive
para diversos tipos de públicos, desde crianças, adolescentes,
universitários até grupos de agricultores e visitantes em geral,
interessados em conhecer
in locu
o trabalho de pesquisa realizado pelo IAC.
ABSTRACT The aim of this study was to develop in the Centro Experimental Central (CEC), of the Instituto Agronômico (IAC), Campinas-SP, a model environmental agricultural education with appropriate language to elementary students. After surveying the literature, was made an integration model school and experimental fields. The model was composed of the stages: a) theoretical and practical lessons in class b) visits to experimental fields, and c) return to school for avaliation. At all stages was worked with educational materials appropriate for their grade elementary school reading texts, pens and colored pencils, photo camera, camcorder, parts of plants, agricultural machinery and soil. All material produced in the stages above was evaluated by the project team and will result in a video institutional model for application in environmental agricultural education program on the CEC. Three private schools were selected to project development: Colégio Progresso, Escola Comunitária de Campinas and Colégio Presbiteriano. The model applied to these schools was considered highly positive, because it occurred interesting of the students to the agricultural environment, increasing the sensitivity of the questions involved in agricultural and environmental sustainability. This experience will be maintained by these schools project and will be make it better by the CEC in the future and including a lot off kinds of persons, as children, high school and college students, groups of farmers and visitors in general, interested in finding work in locus research conducted by the IAC.
INTRODUÇÃO
A educação ambiental tem sido apresentada como uma modalidade da
educação formal, preocupada com o exame de problemas ambientais.
Desde a Conferência de Estocolmo, a educação ambiental é reconhecida
como instrumento decisivo para promover as mudanças na humanidade,
objetivando sua orientação e a inspiração necessária para preservar
e melhorar a qualidade do ambiente. Portanto, a educação ambiental
deve promover o desenvolvimento de hábitos e atitudes sadios de
conservação ambiental e respeito à natureza, a partir do cotidiano
de vida da escola e da sociedade (CASTRO, 2006).
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL,
1997) destacam os estudos do meio ambiente como assuntos de extrema
relevância para o processo de contextualização dos conteúdos
escolares:
“Condutas ambientalistas responsáveis subentendem um protagonismo
forte no presente, no meio ambiente imediato da escola, da
vizinhança, do lugar onde se vive. Para desenvolvê-las é importante
que os conhecimentos das Ciências sejam relevantes na compreensão
das questões ambientais mais próximas e estimulem a ação para
resolvê-las”.
Devido à degradação crescente do meio ambiente, torna-se necessário
potencializar o engajamento dos diversos sistemas de conhecimento e
a sua capacitação numa perspectiva interdisciplinar visando solução
estratégica para problemas ambientais. Os educadores têm um papel
estratégico e decisivo na inserção da educação ambiental no
cotidiano escolar, qualificando os alunos para um posicionamento
crítico face à crise socioambiental (JACOBI, 2005).
Nesse aspecto, os Cadernos de Educação
Ambiental “Eco cidadão” (SÃO PAULO, 2008), afirmam que:
“O
interesse pela questão ambiental está diretamente vinculado ao
interesse pela realização integral do individuo como ser humano. A
educação ambiental é um instrumento de transformação social que
favorece a aquisição de conhecimentos e práticas de atitudes
ambientalmente corretas”.
Para que se possa trazer para a sala de
aula uma maior compreensão da questão ambiental agrícola, por meio
da contextualização dos conteúdos das disciplinas atuantes na
escola, torna-se relevante mostrar a realidade no campo amostral,
como local de boas práticas ambientalmente sustentáveis.
O Instituto Agronômico (IAC) integra o sistema de geração de
conhecimento científico e tem a missão oficial de
"Gerar e Transferir Ciência e Tecnologia para o
Negócio Agrícola, visando à otimização dos sistemas de produção
vegetal e ao desenvolvimento sócio-econômico com
qualidade ambiental."
Assim sendo, a instituição promove em seus
projetos o respeito ambiental
e isso deve ser mostrado ao público por
meio de programas de educação ambiental agrícola.
Isso é perfeitamente possível de ser praticado
pela Instituição, pois conta com o CEC, em área urbana de
Campinas-SP, muito próximo a escolas e universidades públicas e
particulares.
Trata-se da maior fazenda experimental
do IAC, com cerca de 700 ha, em que há pesquisas das mais
diversificadas do ramo da agricultura. Esse espaço é considerado
pelos esportistas como uma academia a céu aberto, podendo ser,
também, um prolongamento da escola desde que bem planejado para tal
finalidade. Pensando nisso, este projeto prevê a interação da escola
com campos experimentais, visando promover o conhecimento e a
reflexão das boas práticas agrícolas para uma agricultura
ambientalmente sustentável.
Neste aspecto, ao conhecer e refletir sobre as práticas de educação
ambiental
JACOBI ( 2005) afirma que:
“(...) a
Educação ambiental deve buscar, acima de tudo, a solidariedade, a
igualdade e o respeito à diferença, como formas democráticas de
atuação baseadas em práticas interativas e dialógicas. Isso se
substancia no objetivo de criar novas atitudes e comportamentos ante
o consumo na nossa sociedade e de estimular a mudança de valores
individuais e coletivos”.
A educação ambiental agrícola, levada às escolas por profissionais
treinados, poderá conscientizar, a princípio, a sociedade infantil
sobre a importância da sustentabilidade do agronegócio, ampliando as
ferramentas para melhoria da qualidade dos ambientes rural e urbano
(FÓRUM, 2012). Com o compromisso socioambiental assumido pela
Instituição e a necessidade de práticas sociais, baseadas no
fortalecimento do direito ao acesso à informação, desenvolveu-se um
modelo de educação ambiental agrícola para aproximar os alunos das
escolas de Campinas-SP do universo científico do IAC e às questões
da sustentabilidade agrícola.
Como resultado desta pesquisa de Iniciação em
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBIT-CNPq-IAC), um
DVD de Educação Ambiental Agrícola será
produzido, sendo que o mesmo poderá ser utilizado em eventos de
Educação Ambiental, Fóruns, Congressos
e outros eventos promovidos pela
instituição. MATERIAL E MÉTODOS O projeto foi desenvolvido no Centro
Experimental Central (CEC), do IAC, que é uma unidade
interdisciplinar e histórica, sendo uma das maiores fazendas
experimentais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios
(APTA). Essa unidade experimental sedia sete Centros de Pesquisa do
IAC, sendo eles: Café, Ecofisiologia e Biofísica, Fitossanidade,
Grãos e Fibras, Horticultura, Solos e Recursos Agroambientais e
Recursos Genéticos Vegetais. . Além desses Centros temáticos, a
Unidade abriga o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento do Jardim
Botânico, com diversos bancos de germoplasma, como os de: café,
seringueira, bambu, palmeira, frutíferas, hortícolas, graníferas
entre outros, o herbário e o quarentenário. O Jardim Botânico IAC é
classificado como nível B e é o único Jardim Botânico Agrícola do
país. No âmbito escolar, foram preparadas cartas-propostas às escolas de Campinas-SP, informando o conteúdo do projeto de educação ambiental agrícola. Três escolas particulares foram selecionadas ao desenvolvimento do projeto: Colégio Progresso, Escola Comunitária de Campinas e Colégio Presbiteriano. O projeto consistiu em três etapas distintas:
Atividades iniciais em classe –
Foram ministradas aulas teóricas e práticas de modo a motivar e
preparar os alunos e professores ao tema proposto.
Assim,
todo material foi preparado objetivando
conscientização da produção agrícola sustentável, sem agredir a
natureza e preservando a saúde e bem estar do homem. Para melhor
entendimento das aulas e do adequado preparo do solo e do plantio
mecanizado, foi idealizado o enchimento de bacias com terra em forma
de morro e o plantio de alpiste. Numa bacia foram feitos sulcos,
simulando as curvas de nível (terraços) do terreno agrícola. Em
outra bacia as curvas de nível não foram simuladas, sendo o plantio
realizado sem a devida proteção do solo. O efeito da erosão de solo
e nutrientes foi mostrado irrigando-se as bacias
com o plantio de alpiste, com e sem
curvas de nível.
Atividades nos campos experimentais
– Com base no que foi mostrado nas aulas, preparou-se um roteiro
dentro do CEC em que foi possível visualizar a rotina de uma fazenda
experimental modelo.
Para cada grupo de alunos, de diversas séries do ensino fundamental,
foi mostrado em escala real o preparo do solo, o plantio e o manejo
das plantas. Os dois sistemas de plantio foram enfatizados: o
sistema de plantio direto na palha e o sistema convencional de
aração e gradagem do solo. Além disso, foram mostrados os
maquinários e equipamentos agrícolas que plantam, cuidam das plantas
e fazem as colheitas de modo mais moderno e adequado. Os vários
estágios de vegetação das plantas perenes e anuais foram mostrados e
manipulados pelos alunos e professores. As áreas nativas e
reflorestadas também foram visualizadas.
Retorno à escola para avaliação da aprendizagem
– As atividades em classe tiveram o objetivo de coletar os trabalhos
dos alunos, como:
desenhos, redações, frases e depoimentos
e discutir a importância dos cuidados com o solo, as plantas e as
reservas legais de uma fazenda. Ao retornar para a sala de
aula, o tratamento contextualizado dos conhecimentos é um excelente
recurso para retirar o aluno da condição de espectador passivo e
torná-lo construtor do conhecimento a ser adquirido na escola. A
contextualização é um recurso pedagógico que envolve conhecimentos
que foram adquiridos de como manejar e conservar o solo e plantas,
conhecer o universo científico do IAC e as questões da
sustentabilidade agrícola que seja relevante na compreensão das
questões ambientais locais.
Todas as etapas foram
documentadas com fotos e depoimentos
gravados em vídeos, que servirão para a edição do DVD proposto no
projeto. Nessa fase de conclusão dos trabalhos se utilizarão,
também, os arquivos de textos, fotos e vídeos do CEC para melhor
compreensão dos objetivos propostos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As três etapas propostas no projeto foram
executadas no período de setembro de 2011 a julho de 2012. As
maquetes simulando um cultivo agrícola em solo com alta declividade,
as imagens e os vídeos despertaram muito interesse dos alunos,
motivando-os para preservação da natureza e para produção
sustentável sem agressão ao meio ambiente.
Além disso, essas ferramentas tornaram
as aulas dinâmicas, deram visibilidade institucional e
possibilitaram adequadas explanações e entendimentos sobre o tema. A
tecnologia do vídeo, usada em sala de aula, mostrou ser eficiente,
pois preparou os alunos para as atividades nos campos experimentais,
despertando o interesse para questões científicas, antes
desconhecidas, mas que fazem parte do cotidiano de todos. Outra
questão importante foi o entusiasmo dos alunos que, ao chegarem aos
campos experimentais se depararam com os conceitos aprendidos, tendo
a oportunidade de refletir
in locu
sobre o que aprenderam em sala de aula.
Contudo, ao trabalhar
com o universo científico do IAC, entrar em contato com as técnicas
de manejo e conservação o solo, com a diversidade genética das
plantas e com as questões da sustentabilidade agrícola,
por meio dos estudos de campo, direcionaram observações e situações
problematizadoras frente às questões ambientais. Conforme
COMPIANI (1991),
"o campo pode ser um fio condutor de conhecimentos, processos e
conceitos. Pode ser gerador de problemas e também pode ser agente
integrador das Geociências, construindo uma visão abrangente da
natureza e do meio ambiente".
As cartas e outros materiais produzidos pelos alunos na etapa de
avaliação desse modelo de Educação Ambiental foram muito importantes
para o aprimoramento do trabalho.
Na
Figura 1 procurou-se reunir fotos das etapas realizadas em classe e
em campo, onde os alunos tiveram oportunidade de conhecer e refletir
sobre as questões práticas, científicas e ambientais da agricultura.
A aluna Marina,
do 4º série B, do Colégio Progresso, escreveu o seguinte comentário:
“Felipe,
gostei muito do nosso experimento, pois vi na vida real curvas de
nível.
Na hora do
experimento me senti uma profissional, como você. Fiquei em dúvida
se a agricultura é amiga ou inimiga! O
que eu mais gostei de aprender foi que existem máquinas que regam,
plantam e colhem. E que biomas são tipos de vegetação.
Adorei saber
sobre reflorestamento. Tenho um pouco de
certeza que vou ser igual a você ou então bióloga.”
(Figura
2).
O aluno Pedro, da 4ª série A, do Colégio
Progresso relatou:
“Felipe,
adorei sua
aula de preservação ambiental. Uma das
coisas que aprendi foi que tem tipo uma caixa que guarda as
sementes, como: a de feijão, alface, milho entre outros, com a garra
da máquina ela cava um buraco e depois joga a semente. Com enormes
regadores que ficam no alto da colheita ficam regando ela e para ele
regar toda a colheita demora um dia. E aprendi muito mais.
Essa aula,
pra mim
foi
interessante porque teve vídeo,
fizemos
experiências, e essa foi uma das
melhores aulas que eu já tive”.
CONCLUSÃO
Pelo material coletado, notou-se grande aproximação e interesse dos
alunos às questões da sustentabilidade agrícola e ambiental e às
atividades científicas do IAC, estas últimas muitas vezes
desconhecidas pelo público infantil. Esse tipo de pesquisa em
Educação Ambiental Agrícola foi pioneiro no CEC e despertou
curiosidade e interesse de funcionários e visitantes que circulam
rotineiramente pela Unidade.
Em cada uma das atividades desenvolvidas com os alunos se confirmou
que esses trabalhos de campo podem fornecer meios para tornar mais
rica e significativa o ensino e a aprendizagem das questões
ambientais e por sua vez
despertar o interesse para questões científicas.
Todos os alunos e professores apresentaram grande interesse pelas
técnicas de manejo e de conservação do solo e
de plantas e pelas questões da sustentabilidade agrícola.
Nas análises das atividades ficou
evidente o quanto as narrativas produzidas,
a partir dos estudos de campo, foram
importantes para a se compreender
as questões práticas, científicas e ambientais da agricultura.
A experiência desse trabalho revelou que se
consegue envolver e motivar os alunos, uma vez que se parte da sua
realidade local, mostrando as questões ambientais da região onde
residem. Assim, professores e alunos tiveram a oportunidade de
observar
in loco o
universo científico do IAC, as questões da sustentabilidade agrícola
e conhecer as possíveis interferências do homem na natureza. A
diversidade genética, existente nos bancos de germoplasma, despertou
muito interesse de todos os alunos e, principalmente, dos
professores. Os diferentes tipos de plantas ou cultivares,
existentes dentre dos gêneros e espécies, devem ser melhor
explorados nos trabalhos futuros.
Há necessidade de prosseguir com esse projeto na Unidade, testando o
presente modelo em escolas públicas de ensino fundamental,
principalmente aquelas da circunvizinhança do IAC.
AGRADECIMENTOS Ao CNPQ – PIBITI, pela bolsa concedida. Ao Centro
Experimental Central – IAC, pela oportunidade de estágio.
REFERÊNCIAS
BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática (ensino de 1ª a 4ª
série). Brasília: MEC/SEF, 1997.
COMPIANI, M. A relevância das atividades de
campo no ensino de geologia na formação de professores de ciências.
Cadernos do IG/UNICAMP,
Campinas, v.1,n.2, 1991.
CASTRO, R. S.
A
construção de conceitos científicos
em educação ambiental. Repensar a educação ambiental, um olhar
crítico. 1 ed. São Paulo. Cortez
Editora, 2006. 173 p.
JACOBI, P. R. Educação Ambiental: o desafio da
construção de um pensamento crítico, complexo e reflexivo.
Educação e Pesquisa,
São Paulo, v.31, n.2, p. 233-250, maio/agosto. 2005.
FÓRUM BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RUMO À
RIO + 20 E ÀS SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS.
VI. 2012.
Salvador, Bahia. Tratado de Educação Ambiental Para Sociedades
Sustentáveis e Responsabilidade Global.
2012
INSTITUTO AGRONÔMICO. 2012.
Relatório de Atividades.
Disponível em:
http://www.iac.sp.gov.br/publicacoes/relatorio_ativ_iac/
SÃO PAULO (ESTADO) Secretaria do Meio Ambiente/
Coordenadoria de Educação Ambiental.
Ecocidadão.
Ed. Pereira, D. S.; Ferreira, R. B. – São Paulo: SMA/CEA, 2008.
116p.
Autores: Trabalho do Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), do
CNPq – IAC, cota 2011/2012. Prêmio de melhor trabalho em pôster do
PIBITI – IAC, durante o 6º Congresso Interinstitucional de Iniciação
Científica – CIIC 2012.
Tecnologia disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=Hj12rKG_zAE
Felipe
Pedroso de Lima Brusse:
Bolsista de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, do
CNPq – estagiário do Centro Experimental Central, do Instituto
Agronômico – IAC – CEP 13075-630 – São Paulo – Campinas – Brasil –
felipebrusse@hotmail.com.
Wilson Barbosa:
Orientador
– Pesquisador Científico VI do IAC -
CEP 13020-902 – São Paulo – Campinas – Brasil –
wbarbosa@iac.sp.gov.br Renato Ferraz de Arruda Veiga: Colaborador – Pesquisador Científico VI do IAC – Diretor do Centro Experimental Central, do IAC - CEP 13075-630 – São Paulo – Campinas – Brasil – veiga@iac.sp.gov.br Reprodução autorizada desde que citado a autoria e a fonte Dados para citação bibliográfica(ABNT):
BRUSSE,
F.
P. L.; VEIGA R. F.
A.; Publicado no Infobibos em 20/09/2012 |