ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL Johnson Pontes de Moura
Alex Campanharo
1.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Ao passar dos tempos o homem cada vez mais vem se
tornando dependente das fontes de energia, não apenas da energia
proveniente dos alimentos que gera seu sustento, mais também de todas
aquelas que por ventura vem ser utilizadas pelo mesmo. Alguns estudos demonstram que o consumo de energia
tende a se estabilizar ou crescer em menor escala assim que o país se
desenvolve, porém nos países em desenvolvimento que é o caso do Brasil,
a demanda de energia é e esta crescente, o que preocupa as dimensões das
ações governamentais a serem tomadas. Um dos principais problemas relacionados à produção
de energia esta na preocupação da fonte que esta sendo empregada,
renovável ou não, e ainda, o impacto gerado por esse meio de obtenção da
energia que se faz necessária.
Energias renováveis representavam 41,3% do consumo
total no Brasil, ao Muito se tem discutido em relação às fontes de
energia não renováveis que estão se esgotando e que se devem buscar
outras para supri-las também chamadas de “energias alternativas ou
renováveis”, porem em muitas delas o custo é mais alto em comparação ao
das energias não-renováveis. Tem-se a partir desse momento uma idéia da
importância da energia em nossas vidas, e assim é colocado em foco a
polêmica da produção de energia nuclear que vem sendo trabalhado no
Brasil desde a década de 40, que foi dado os primeiros passos para
inicio dos estudos nessa área. Novas técnicas nucleares estão sendo desenvolvido em
diversos campos, o que possibilita executar tarefas antes impossíveis de
serem realizadas pelos meios convencionais. Este presente artigo busca mostrar um breve histórico
da energia nuclear, como é produzida a energia nuclear, seus principais
usos, e porque temos a preocupação com os resíduos gerados por ela.
2. ESTADO
DA ARTE Para introduzir o tema energia nuclear, tem-se a necessidade de discorrer de onde surgiu e como foi descoberta essa fonte.
Essa energia não é chamada de nuclear em
vão, ela provém da divisão e átomos de Urânio235[2],
que da sua divisão expele grande quantidade de energia.
Em 1895, o alemão Wilheim Konrad Rontgen,
por saber a proveniência de uma energia capaz de atravessar o corpo
humano e revelar a estrutura óssea, chamou de raios-X. (RELATÓRIO DE
FISCALIZAÇÃO E SEGURANÇA NUCLEAR, 2006).
Anos mais tarde o inglês Joseph-John
Thompson, verificou que a energia elétrica era propagada por transmissão
de partículas batizadas por elétrons. Estabelecimento em 1871 de um modelo de átomo
(composto por um núcleo e elétrons a sua volta) por Ernest Rutheford e
Niels Bohr. (RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO E SEGURANÇA NUCLEAR, 2006).
Em
“Somente em 1934 o italiano Enrico Fermi (1901-1954) descobre a
existência de uma força nuclear. O japonês Hideki Yukawa (1907-1981)
descobre que existe uma força nuclear que gruda as partículas
subatômicas. Quatro anos depois os físico-químicos alemães Otto Hahn
(1879-1968) e Lise Meitner (1876-1968) realizam a fissão do núcleo do
urânio, abrindo a possibilidade de geração de energia atômica.”
(RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO E SEGURANÇA NUCLEAR, 2006, PAG. 17)
3. COMO A
ENERGIA NUCLEAR É GERADA
O nome nuclear da energia é
colocado apenas para caracterizar a fonte de onde o combustível é
retirado, como já foi colocado.
A produção usa o mesmo principio das usinas
termelétricas como mostrar a figura 01. Porém a fonte de calor utilizada
e explicada na citação a seguir da apostila de Energia Nuclear da
Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
A divisão do núcleo de um
átomo pesado, por exemplo, do
urânio-235, em dois menores, quando atingido por um nêutron, é
denominada
fissão nuclear.
Seriam como jogar uma bolinha de vidro (um nêutron) contra várias outras
agrupadas (o núcleo).
Na realidade, em cada
reação de fissão nuclear resulta, além dos núcleos menores, dois a três
nêutrons, como conseqüência da absorção do nêutron que causou a fissão.
Torna-se, então, possível que esses nêutrons atinjam outros núcleos de
urânio-235, sucessivamente, liberando muito calor. Tal processo é
denominado
reação de fissão nuclear em cadeia
ou, simplesmente,
reação em cadeia.
(CARDOSO ET. AL. APOSTILA DE ENERGIA
NUCLEAR DA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (CNEN). www.cnen.com.br)
Como mostra a figura 02, no vaso de pressão
ocorre à reação em cadeia do elemento combustível U235,
que aquece a água gerando vapor fazendo girar a turbina, funcionando o
gerador elétrico.
O interessante a ser observado que mesmo as
fontes de para obtenção de energia ser diferentes, como: Hidrelétrica,
Eólica, Termelétrica ou nuclear, a energia gerada não detém
diferenciação.
E ainda em comparação da produção de energia
através do Urânio, a diferença gasta par óleo ou carvão é da proporção
de: 1g de urânio /
4. CICLO
DO ÚRÂNIO NO BRASIL
O ciclo do Urânio no Brasil segue uma rota longa e necessita de várias
transformações para então chegar às usinas de Angra dos Reis-RJ.
Esse ciclo se inicia na Bahia, na cidade de
Caetité (
Após esse processo ele retorna ao Brasil, e
é levado até a fábrica de combustível nuclear em na cidade de
Resende-RJ, que esse gás agora enriquecido é transformado para forma
sólida em forma de pastilhas, que é o combustível utilizado nas usinas
nucleares do Brasil.
5.
PRINCIPAIS USOS DA ENERGIA E RADIAÇÃO NUCLEAR
Pode até parecer estranho mais a
energia nuclear trás muitos benefícios para a sociedade, sendo criadas
ou aprimoradas novas técnicas para diversos campos de atividade humana,
não somente a energia elétrica.
A comissão nacional de energia nuclear
juntamente com a comissão de meio ambiente e desenvolvimento sustentável
comentam que a medicina, a agricultura, a indústria e em particular a
farmacêutica, ganham maiores benefícios na aplicação da energia nuclear,
além de ser uma considerada fonte para obtenção de energia.
5.1.
Medicina
A medicina nuclear utiliza-se de um material
denominado radioisótopo ou isótopo radiativo que pode ser acompanhado
por um traçador radiativo[4].
Estes são utilizados tanto em diagnósticos
como em terapias.
Dentre os exemplos que podemos citar de
acordo com estudos da Comissão Nacional de Energia Nuclear, temos:
ü
Diagnóstico e tratamento da
glândula tireóide através do IODO – 131 (I-131);
ü
Cintilografia renal,
cerebral, hepato-biliar (fígado), pulmonar e óssea através do
tecnécio-99 (Tc-99m);
ü
Diagnóstico do infarto
agudo do miocárdio e em estudos circulatórios através do tecnécio-99 (Tc-99m);
ü
Cintilografia de placenta
através do tecnécio-99 (Tc-99m);
ü
Samário-153 (Sm-153) -
Aplicado (injetado) em pacientes com metástase óssea, como paliativo
para a dor.
ü
Radioterapia com fontes
diferentes de radiação, sendo o Iodo-131, o Cobalto-60 e o Césio-137
suas principais fontes de radiação;
ü
Utilização de raio-X para
identificação de fraturas ósseas e tratamento de canal (odontológico),
porém não se utiliza de energia do núcleo do atomo e sim da energia dos
elétrons..
Existem muitas entidades que se voltam para avaliar e melhorar as
técnicas empregadas, além de buscar desenvolver novas tecnologias para a
evolução da nossa medicina.
5.2.
Agricultura
É possível acompanhar da mesma forma que os
humanos a estrutura da planta, através do processo parecido. Obtendo
assim uma auto-radiografia da planta.
Também possibilita estudos de comportamentos
de certos animais como abelhas e formigas, rastreando-os. Além da
identificação de predadores.
Ainda pode-se determinar que se um
agrotóxico se mantém nos alimentos, quando vai para o solo ou se vai
para o solo, se é levado para fontes de águas ou afluentes e ainda se é
levado para atmosfera.
Um dos pontos que ganha muita importância é
a de irradiação sem contaminação de alguns produtos agrícolas que
através desse processo podem ser armazenados por um período de tempo
maior e mantendo as características dos alimentos.
5.3.
Indústria
Identificação de ranhuras ou defeitos em
peças maciças, sendo chamado o método de acordo com Cardoso et.al.
apostila
de Energia Nuclear da Comissão Nacional de
Energia Nuclear (CNEN), de Gamagrafia[5].
Na aviação também é utilizado o mesmo método
para identificação de fadiga em peças e componentes essências, como, asa
e turbina. Também é utilizada com freqüência em tanques para
identificação e verificação de níveis dos líquidos através da
irradiação, normalmente para se evitar que se chegue em um nível mínimo
ou ultrapasse um nível máximo. (Cardoso et. al. apostila
de Energia Nuclear da Comissão Nacional de
Energia Nuclear (CNEN) www.cnen.com.br)
5.4.
Farmacêutica
A indústria farmacêutica
utiliza-se da irradiação principalmente para esterilizar os materiais
descartáveis utilizados em hospitais, laboratórios, clinicas e outros.
Pois esse método mantém as características dos materiais, sendo que os
métodos convencionais os danificam.
Segundo o
relatório de fiscalização e segurança nuclear de 2006 do governo
federal, relata os países e a participação da energia nuclear em sua
matriz energética.
1. Lituânia 78 %
2. França 77 %
3. Bélgica 58 %
4. Eslováquia 53 %
5. Ucrânia 46 %
6. Suécia 44 %
7. Bulgária 42 %
8. Coréia do Sul 39 %
9. Hungria 39 %
10. Eslovênia 39%
11. Suíça 36 %
12. Armênia 35 %
13. Japão 34 %
14. Finlândia 31 %
15. Alemanha 31 %
... 25. Brasil 2%
7.
COMPARAÇÃO COM OS DEMAIS TIPOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA
O Brasil se destaca dos demais
países para produção de energia, pois detêm de um grande território
(área cultivável e extração racional), recursos hídricos e litorais
extenso.
Mais o que isso tem a ver com produção de
energia? As áreas cultiváveis podem ser utilizadas para produzir insumos
para energias renováveis, como cana de açúcar, mamona, dendê e outros
recursos potenciais energéticos. Tem um grande potencial hídrico, que
produz boa parte de nossa energia, que por esse motivo é chamada de
hidroeletricidade. O litoral extenso que pode ser utilizado como fonte
de energia de ondas e pelo vento que flui mais intensamente nesses
locais.
A seguir será apresentada na tabela 01 que
mostra as principais fontes de energia e suas características, sendo as
citadas: Energia hidrelétrica, térmica e nuclear.
A partir desse quadro temos algumas
diferenciação entre as características das fontes de energias colocadas.
A seguir é apresentada na tabela
Segundo Rosa 2007, o Brasil utiliza apenas
25% de seu potencial hidrelétrico, porém esse meio depende do clima e
ainda representa grande impacto ambiental devido a necessidade de
inundação de grande área.
As usinas termelétricas utilizam em sua
maioria de combustíveis fósseis, sendo os principais combustíveis, o
carvão mineral, o gás natural, diesel e outros. O que pode se tornar
onerosa de acordo com o tipo de combustível a ser utilizado e ainda
provoca grandes emissões de CO2 na atmosfera.
Energia nuclear, que apesar de não trazer
emissão de CO2 para a atmosfera, tem um risco do lixo
radiativo gerado e a preocupação do uso pacífico desse subproduto que
pode ser utilizado para fabricação de bombas atômicas.
Ainda nesse sentido, temos outras fontes de
energias que são menos difundidas até o momento, sendo as principais
cogitadas e até mesmo implementadas em alguns locais do país: Energia
Solar através de células fotovoltaicas, Energia de marés e ondas através
do movimento das águas do mar, e ainda energia de biomassa que se cogita
boa participação futura.
8.
SUBPRODUTOS DA ENERGIA NUCLEAR
Os principais subprodutos da
energia nuclear ou lixo nuclear são os principais causadores de
discussões, pois até hoje não se tem uma solução definitiva para esse
tipo de rejeito. Ainda tendo a preocupação com a segurança desses
materiais que se caindo em mãos erradas podem ser utilizadas para
produção de bombas nucleares. Assim como o risco de contaminação caso
algum acidente ocorra no processo, o que ocasiona grandes problemas
ambientais de contaminação e inutilização de grandes áreas, além de
problemas de saúdes que pode vir a atingir pessoas que entraram em
contato com essa radiação.
Assim temos definidos que os lixos
nucleares, que podem ser de baixa, média atividade radiativa que são
roupas e luvas e o lixo de alta radiatividade que são os combustíveis já
utilizados.
Esses materiais são devidamente manuseados
para que não ocorra contaminação do meio. No caso do Brasil esse lixo de
alta radiatividade é guardado em piscinas subterrâneas preparadas para
esse armazenamento, não tendo um local definitivo para o mesmo, e em
outros países como Alemanha e Estados Unidos utilizam de depósitos
subterrâneos em altas profundidades.
9.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Apesar das polêmicas que são geradas pela
produção da energia através de combustível nuclear, o seu uso em alguns
países chega a quase totalidade das necessidades e ainda não trazendo
grandes impactos. Assim a tecnologia vem evoluindo para que problemas
ambientais e acidentes que ocorreram não aconteçam mais.
Os principais acidentes ocorridos foram os
de Three Mile
Island, na Pensilvânia – EUA, em 1979; e na usina de Chernobyl, em Kiev,
Ucrânia, em 1986. NO Brasil o único acidente que radiológico que ocorreu
foi 1987, na cidade de Goiânia, sendo o elemente radiativo o césio 137.
Causou 4 mortes e contaminação de outras 678 aproximadamente
(Dados do ministério da Saúde).
Comparando com as demais fontes de energia
que podem ser utilizadas no Brasil, a energia nuclear não ocupa lugar
privilegiado, sendo seu estudo e aprimoramento importante para efeitos
futuros e demais aplicações.
RESUMO:
O presente artigo retrata a
participação do Brasil na utilização da energia nuclear, identificando
os principais usos da tecnologia, assim como a comparação com as demais
formas de energia que o país faz uso. Também mostra a preocupação com a
fonte utilizada para obtenção da energia e a distribuição da matriz
energética que o país detém.
Palavras-chave:
Energia, energia nuclear, fontes de energia,
resíduos nucleares.
ABSTRACT:
This article portrays the participation of
Keywords:
Energy,
nuclear energy, renewable energy, nuclear waste
REFERÊNCIAS GOLDEMBERG,
J. Energia e desenvolvimento.
Estudos Avançados, São Paulo. Edição 33, 1998. SILVA, E.P.
Recursos energéticos, meio ambiente e desenvolvimento. Estudos
Avançados, São Paulo. ISSN 1806-2946, 2003. BRASIL. Comissão de meio Ambiente e desenvolvimento.
Fiscalização e energia nuclear.
Brasília. Março de 2006. GOLDEMBERG, J e LUCON, O.
Energia e Meio Ambiente no
Brasil. Estudos Avançados, São Paulo. Edição 59, 2007. ROSA, L.P.
Geração hidrelétrica, termelétrica e nuclear. Estudos Avançados, São
Paulo. Edição 59, 2007. BRASIL. Ministério de Minas e Energia.
Resenha Energética Brasileira.
Brasília. Abril de 2008. BRASIL. CARDOSO et.al. Comissão Nacional de Energia
Nuclear. Aplicações da Energia
Nuclear e Energia Nuclear.
[1] Sigla utilizada para comparar valor energético. Significa Tonelada Equivalente de Petróleo.
[2]
Apesar de existir três isótopos de Urânio, somente o U-235 na
natureza tem a propriedade de se fissionar e portanto, sustentar
uma reação em cadeia
[3]
Minério fonte do urânio.
[4]
Traçador
Radioativo são radioisótopos que, usados em “pequeníssimas”
quantidades, podem ser “acompanhados”
por detectores de radiação. [5] Impressão de irradiação gama em filme fotográfico (CARDOSO ET. AL. APOSTILA DE ENERGIA NUCLEAR DA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (CNEN)
Moura, Johnson Pontes de
possui graduação em
ENGENHARIA QUÍMICA pela Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (2000) e mestrado em Engenharia Química pela Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (Outubro de 2007). , atuando
principalmente nos seguintes temas: Modelagem de transmissão de
calor em alimentos submetidos a protótipos de energia
alternativa(fogões solares); Estudo comparativo entre as formas
de energias convencionais e não convencionais; Secadores
solares. Cursei algumas disciplinas de Doutorado em Engenharia
Química pela Universidade Federal de Campina Grande e também de
pós-graduação no Curso de Licenciamento Ambiental on shore(PROMINP-PETROBRÁS).
Lecionei na função de Professor Adjunto dos Departamentos de
Engenharias Química e Mecânica da Faculdade de Aracruz e nesta
instituição, participei da elaboração do projeto do curso de
Pós-graduação Lato sensu em Gestão Ambiental(2008-2009). Também
lecionei em Cursos de Pós-Graduação disciplinas na Área de
Gestão da Produção em Petróleo e Gás (FACULDADE UNISAM-ES),
Módulo de Geologia e Geofísica do Petróleo(FACULDADE UNISAM-ES)
e de Didática do Ensino Superior (Curso de Pós-Graduação em
Direito Processual Civil-FACULDADE DO VALE DO CRICARÉ-UNIVC-ES)
e Módulo Metodologia do Trabalho Científico para os cursos de
Pós em MBA em Gestão Empresarial Contemporânea e Gestão
Ambiental(FACULDADE DO VALE DO CRICARÉ). Atuei como professor
Substituto da Universidade Federal do Espírito Santo, lecionando
as disciplinas de Química Instrumental e Química Geral para os
cursos de Agronomia e Farmácia no CEUNES, em São Mateus/ES.
Cursei as disciplinas de Doutorado como Aluno Regular na
UNICAMP-Universidade Estadual de Campinas: CONDUÇÃO TÉRMICA,
ENGENHARIA DE FLUIDIZAÇÃO E TÓPICOS EM TERMODINÂMICA
APLICADA-SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA.
Campanharo, Alex
Atualmente é técnico em laboratório
/ área: agropecuária da Universidade Federal do Espírito Santo,
polo CEUNES - São Mateus-ES. Bacharel em Administração de
Empresas pela Faculdade Vale do Cricaré, São Mateus-ES.
Especialista em Gestão Ambiental também pela Faculdade Vale do
Cricaré, São Mateus-ES. Graduando em Agronomia pela CEUNES/UFES.
Dados para citação bibliográfica(ABNT): MOURA, J.P. de; CAMPANHARO, A. Energia nuclear no Brasil. 2011. Artigo em Hypertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2011_2/EnergiaNuclear/index.htm>. Acesso em:Publicado no Infobibos em 17/05/2011 |