CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E DA COLORAÇÃO DE FOLHAS DE COUVE DO BANCO DE
GERMOPLASMA DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS
Maria do Carmo de Salvo Soares Novo
Angélica Prela-Pantano
Robert Deuber
Roseli Buzanelli Torres
Paulo Espíndola Trani
Ilana Urbano Bron
INTRODUÇÃO
A couve de folhas (Brassica oleracea L. var. acephala),
Brassicaceae, é uma hortaliça arbustiva anual ou bienal, cujo
consumo no Brasil tem gradativamente aumentado devido, provavelmente, às
novas maneiras de utilização na culinária e às recentes descobertas da
ciência quanto as suas propriedades nutricêuticas.
Em
Comparativamente às outras hortaliças folhosas, a couve de folhas
destaca-se por seu maior conteúdo de proteínas, carboidratos, fibras,
cálcio, ferro, vitamina A, niacina e vitamina C. É ainda uma excelente
fonte de carotenóides apresentando a concentração mais alta de luteína e
beta caroteno entre as hortaliças. A ingestão na dieta humana de
alimentos ricos em luteína e beta caroteno está associada à redução de
riscos de câncer no pulmão e de doenças oftalmológicas crônicas como
cataratas.
Algumas hortaliças apresentam grande diversidade de formas, tamanhos,
cores e sabores. Para essas, a definição e a caracterização desses
atributos é muito importante para a comercialização e para o consumidor
final, pois o conhecimento mais aprofundado das diferenças pode melhorar
seu aproveitamento como alimento e aumentar seu consumo.
Na
comercialização de hortaliças folhosas, aspectos da aparência como
tamanho, forma, brilho e a cor da folha, principalmente, são um dos
principais atributos de qualidade observado pelo consumidor.
O aspecto cor das folhas é de fundamental importância, pois o consumidor
toma a decisão de comprar, ou não, apenas pela aparência do produto
associando a este um indicador de frescor sem considerar a textura, o
valor nutricional e o sabor.
A cor
verde das folhas da couve deve-se à presença de clorofila e sua
intensidade está diretamente relacionada com a concentração do pigmento.
Por ocasião da escolha de uma hortaliça folhosa, um dos atributos também
considerado pelo consumidor é a morfologia das folhas. No Estado de São
Paulo, a cultivar de couve do grupo denominado “Manteiga” é a de maior
aceitação comercial por possuir folhas com limbos verde-claros, tenras,
lisas ou pouco onduladas, com pecíolos e nervuras verdes bem claras e de
rápida cocção. Entretanto, as características morfológicas do material
denominado Manteiga variam de região para região. As cultivares com
folhas mais escuras e de tamanho maior ou menor, quando comercializadas
em maços, apresentam menor preferência pelo consumidor paulista.
Técnicas
de medição de cor costumam ser rápidas e simples e são bastante
empregadas na pesquisa
Nos
últimos anos, em função da mudança de estilo de vida, com tempo reduzido
para o preparo das refeições, tem sido observada demanda crescente por
alimentos minimamente processados, especialmente hortaliças, tanto para
consumo familiar quanto para uso em restaurantes, lanchonetes e hotéis.
Consideram-se como minimamente processados os produtos frescos, sem
conservantes, semipreparados, que foram fisicamente alterados, almejando
praticidade e conveniência, mas que mantém suas características
sensoriais e o frescor do produto inteiro.
Para o
produtor é vantajosa a comercialização desse tipo de alimento, pois essa
técnica agrega valor transformando-o em um produto diferenciado. Além
disso, o produtor garante um comprador certo reduzindo as perdas no
processo de comercialização e promovendo melhor aproveitamento da
produção. Para a dona de casa, restaurantes e hotéis esse produto é mais
prático por eliminar as tarefas de seleção, lavagem, descascamento e
corte no preparo de alimentos.
Nos
supermercados, a couve minimamente processada é apresentada em bandejas
de poliestireno, com as folhas picadas em fatias finas de
Existem diversas cultivares de couve de folhas em cultivo, sendo
classificadas quanto à aparência, cor e textura das folhas. No Brasil,
para a couve, há grande confusão e indefinição quanto à denominação das
cultivares. Nomes diferentes são dados para a mesma cultivar dependendo
da localidade da coleta do material. Alguns genótipos são facilmente
caracterizados por aspectos morfológicos, entretanto, outros são muito
semelhantes. O banco de germoplasma de couve no IAC é pequeno, mas
apresenta grande diversidade morfológica e genética entre clones. Conta
com 32 genótipos sendo onze do tipo Manteiga.
Para a facilidade de identificação no campo, desde a década de 40, esses
materiais foram nomeados por letras do alfabeto conforme a cronologia de
sua introdução. Mais recentemente, após a listagem alfabética ter se
encerrado, para a introdução de novos materiais adotou-se nomenclatura
baseada nos locais de origem dos mesmos ou de alguma característica
deste.
Devido a Lei de Proteção de Cultivares em vigor (Lei no
9456 de 25 de abril de 1997 e regulamentada pelo Decreto no
2366 de 5 de novembro do mesmo ano e pela Lei no 10711 de
2003) é bastante interessante que instituições que possuam banco de
germoplasma caracterizem morfologicamente esse material com vista a
possíveis lançamentos de cultivares e a sua proteção. Para a obtenção do
certificado de proteção e de registro de cultivares junto ao Serviço
Nacional de Proteção de Cultivares uma das exigências é que a
distinguibilidade entre material seja realizada por meio de margem
mínima de descritores específicos para cada espécie. Os objetivos do
trabalho foram caracterizar morfologicamente as folhas
e,
empregando-se índices de cores, avaliar quais os melhores acessos de
couve pertencente ao banco de germoplasma do IAC para serem
comercializados frescos, em maços, ou minimamente processados.
MATERIAL E MÉTODOS
Os genótipos de couve das folhas do banco de germoplasma do IAC foram
cultivados em condições de campo
As mudas foram formadas pelo sistema de estaquia verde coletando-se as
brotações laterais, com três a quatro centímetros de altura e dois
folíolos, no terço basal das plantas matrizes.
Os vasos plásticos empregados na produção de
mudas eram de cor preta, com diâmetro superior de
Por ocasião do transplantio, 45 dias após o inicio de sua formação, as
mudas estavam, com pelo menos de sete a oito centímetros de altura,
vigorosas, bem formadas e bem enraizadas e foram transplantadas em
condições de campo em solo cujos resultados das análises química e
granulométrica de amostra composta coletada no experimento foram:
matéria orgânica:
O solo foi corrigido com o equivalente a 1 t ha-1 de calcário
dolomítico fino (PRNT=90%) trinta dias antes do transplantio. Quinze
dias após a aplicação do calcário foi aplicado ao solo o equivalente a
Sessenta dias após o transplantio, coletaram-se dez folhas comerciais de
cada um dos genótipos, desde que não apresentassem deformações
decorrentes de fatores externos como pragas, doenças e granizo.
As folhas foram separadas das
hastes, lavadas em água corrente e imediatamente avaliadas.
Em cada folha determinou-se o comprimento do limbo foliar ao longo da
nervura principal, a largura máxima do limbo foliar perpendicular à
nervura principal, a massa fresca e a área foliar. Determinaram-se os
valores dos limites superior e inferior considerando todos os genótipos
e cada um
Com base em descrições organográficas avaliou-se em condição de
laboratório e, posteriormente no campo, as seguintes características
botânicas: forma e cor da folha, aspectos da base e do ápice, presença
ou ausência de ala, forma e cor da margem do limbo e cor da nervura. As
características botânicas foram documentadas por meio de fotografias.
As cores do limbo foliar foram avaliadas empregando-se o sistema de
leitura L*, a* e b* com auxílio do colorímetro Minolta CR-10.
Esses parâmetros representam os
eixos de um diagrama tridimensional.
A luminosidade ou brilho é
expressa pelo parâmetro L* que é uma medida da escala de cinza,
entre o preto e o branco, em uma faixa de medida que varia de 0 - 100,
onde L* = 0 tem-se o preto
absoluto e 100, o branco total. A tonalidade é expressa pelas cores
primárias vermelho, verde, amarelo e azul. Valores positivos de
a* indicam cores vermelhas, enquanto que valores negativos representam
cores verdes. Da mesma forma, valores positivos de b* demonstram cores
amarelas e valores negativos demonstram cores azuis.
A quantificação da cor foi realizada pela leitura direta da reflectância
das coordenadas L*, a* e b* empregando-se colorímetro tristímulo para o
iluminante 10º/D65. Para cada amostra de folhas, duas leituras na porção
superior e duas na inferior do dorso e na parte adaxial do limbo foram
realizadas.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
MORFOLOGIA DAS
FOLHAS
A couve
apresenta grande diversidade morfológica principalmente quanto à
coloração, à forma das folhas e à estrutura das plantas. Na Figura 1
pode-se observar plantas de alguns genótipos de couve do banco ativo de
germoplasma do IAC como AV, V e CB que apresentam folhas com forma e
cores distintas.
Todas as
plantas de couve apresentaram porte ereto sendo que algumas apresentavam
maior cobertura do solo e altura que as outras. Os entrenós do talo
variaram bastante dentro de uma mesma planta podendo ser observado que,
no início do ciclo, estes eram mais largos e depois, mais curtos. As
folhas dos genótipos de couve do tipo manteiga, em número de onze, que
apresentam limbo de cor mais clara são
apresentadas na Figura 2.
Os valores dos limites inferior e superior de cada genótipo e de classe
considerando-se as medidas das dez folhas de cada genótipos são
apresentados, respectivamente nas Tabela 2 e 3. As médias das avaliações
das diferentes variáveis para cada genótipos são apresentadas na Tabela
4. Com essas médias as classificações para cada material é apresentado
na Tabela 5.
Considerando-se as médias das variáveis analisadas dos diferentes
genótipos pode-se observar que, de modo geral,
‘D’, ‘F’, ‘G’, ‘J’ e ‘S’ foram
classificadas como 1 na escala discriminada na Tabela 3 quanto ao
comprimento e largura do limbo, massa fresca e área foliar (Tabela 5).
Também foi classificado na classe 1 a massa fresca de folhas e a área foliar dos genótipos B, C, H, M, N e AV.
De modo geral, os genótipos A, B, C, E, H, I, L, M, N, S, e AV
apresentaram folhas com tamanho de limbo classificada na classe 2. Os
genótipos I, L, O, P, R, U, V, Y, L1, OP e SE também apresentam massa
fresca e área foliar classificados como 2. Esses materiais que se
caracterizam por apresentarem folhas com até
Verificou-se que os genótipos
K, O, P, R, U, V, X e ME;
I, L, O, P, R, U, W, Y, Z,
L1, SE; K, Q, T, W, X, Z, ME e
K,
Q, T, W, X, Z, L1, OP
apresentaram, respectivamente, comprimento e largura de limbo, massa
fresca e área foliar na classe 3 (Tabela 5).
Os genótipos
Q, T, W, Y, Z, L1, OP, SE e
K, Q, T, V, X, OP
enquadraram-se na classe 4 quanto ao comprimento e largura do limbo.
Entretanto apenas ‘ME’ apresentou área foliar nessa classe. O genótipo
híbrido CB foi o único com tamanho de folhas, massa fresca e área foliar
na classe 5. Embora as folhas das plantas dos genótipos da classe 4 e 5
possam ser comercializadas em maços, seu uso
é preferencial para produtos minimamente processados em função do
tamanho e da área foliar do material
Em relação à morfologia das folhas dos genótipos de couve verificou-se
que estes apresentaram diferentes formas de limbo, inclusive na mesma
planta. A seguir é apresentada a morfologia foliar predominante para
cada genótipo:
a)
orbicular e assimétrico: A, D, F, G, L e M (Figura 3)
b)
orbicular, às vezes assimétrico: B, I, K, Q e L1 (Figura 4)
c)
orbicular: C, E, H, J, N, O, R, T, U, V, Z e MN (Figura 5)
d)
oval-elíptico: P, AV, CB e SE (Figura 6)
e)
elíptico-oblongo: X (Figura 7)
f)
oval-oblongo, às vezes assimétrico: W (Figura 8)
g)
elíptico: Y (Figura 9)
h)
oval: O.P.
(Figura 10)
Na maioria dos genótipos de couve, os pecíolos eram de cor verde (A, B,
F, H, K, P, Q, R, S, T, U, X, Y, CB, L1 e OP – Figura 11), mas também
foram observados verdes com manchas roxas (E – Figura 12), verdes
levemente arroxeados na base (G, I, J, L, M, N, W, MN e SE – Figura 13),
brancos com tons arroxeados (AV – Figura 14), branco-esverdeados (D –
Figura 15) e roxos (C, O e V – Figura 16).
Nos genótipos G e O, a base era estreito-auriculada (Figura 17), em J e
P auriculada-assimétrica (Figura 18), em N e V curto-auriculada
assimétrica (Figura 19) e em CB curto-auriculada (Figura 20). No
outros materiais a base se apresentava amplo-auriculada (Figura 21).
Todos os genótipos apresentaram próximo da base, no pecíolo, projeções
aladas irregulares (Figura 22).
Os ápices dos genótipos de couve podem ser classificados como:
a)
arredondado: D, E, F,G, I, N,O, P, Q, R, S, V, X, Y, L1 e OP (Figura 23)
b)
arredondado assimétrico: N (Figura 24)
c)
arredondado, emarginado: H, J, L, U, CB e MN (Figura 25)
d)
agudo: W, AV e SE (Figura 26)
e)
obtuso: A e B (Figura 27)
f)
obtuso a truncado: C (Figura 28).
Quanto às nervuras, na maioria dos genótipos, são branco-esverdeadas (A,
B, D, F, H, K, Q, R, S, T, U, W, X, Y, Z, CB, L1 e OP – Figura 29).
Entretanto, também podem ser observadas nervuras branco-esverdeadas cm
tons arroxeados (L – Figura 30), branco-esverdeadas com manchas roxas na
face adaxial e arroxeadas na abaxial (E – Figura 31), branco-esverdeadas
com algo arroxeado na face abaxial (G e N – Figura 32),
branco-esverdeadas com a nervura central com tons arroxeados (J),
branco-arroxeado (AV e SE – Figura 33) e branco-arroxeado a
branco-esverdeado (MN – Figura 34). No genótipo P as nervuras são verdes
(Figura 35) e em ‘C’ e ‘V’ as nervuras são roxas (Figura 36). No
genótipo O as nervuras são verde-arroxeadas na face adaxial e roxas na
abaxial (Figura 37).
Quanto à forma das margens predominam entre os materiais as sinuadas e
denticuladas, em diferentes combinações:
a)
levemente sinuada, denticulada: D e I (Figura 38)
b)
irregularmente sinuada, denticulada: A e B (Figura 39)
c)
sinuada, espaçadamente denticulada: C, E, F, N, S, T, U, V, AV, e CB
(Figura 40)
d)
levemente sinuada, irregularmente denticulada: U (Figura 41)
e)
sinuada, irregularmente denticulada: W (Figura 42)
f)
sinuada ondulada, denticulada: X, Y, Z, L1 e MN (Figura 43)
g)
partida, lacerada (Figura 44).
Na maioria dos genótipos as margens são de cor roxa (Figura 45), mas
alguns como K, P, S, U, X, Y, Z, OP e MN são verdes (Figura 46) e outros
como ‘G, arroxeados (Figura 47).
Alguns dos genótipos denominados de Manteiga apresentam o limbo entre as
nervuras bulado (J, L, M, N
e O – Figura 48) e em ‘I’, as nervuras são proeminentes, dando às folhas
um aspecto de rija (I – Figura 49).
COLORAÇÃO DE FOLHAS
A
denominação dos genótipos, na maioria dos casos, reflete o local de
coleta de cada um. Esse material apresenta grande variação na coloração
do limbo, das nervuras e pecíolos. A variabilidade quanto à forma e
coloração desses genótipos pode ser observada em algumas fotos de folhas
na Figura 50. Verificou-se que além das folhas dos genótipos de couve
Manteiga de Ribeirão Pires, Roxa I-919, Manteiga I-916, Crespa I-918,
Crespa de Capão Bonito, Serrilhada, Orelha de Elefante e Vale das Garças
apresentarem forma e cor do limbo diferenciada, também podem ser
observadas diferenças nas margens, ápice, base das folhas e na área
foliar.
Em
relação à luminosidade e cromaticidade, a maior parte dos genótipos de
couve apresentou valores de L*, a* e b* semelhantes entre as faces
dorsal e adaxial, como pode ser observado nos genótipos Seção de
Leguminosas e Verde-Escura (Figura 51). Entretanto, em alguns genótipos
como o Gigante I-915 e Manteiga Jundiaí a face dorsal apresenta valores
superiores de L*, a* e b*, e na Pires de Campinas e Hortolândia, esses
valores mais elevados ocorrem na face adaxial (Figura 52).
Para o consumo de
folhas de couve in natura,
frescas, devem ser preferidos os genótipos que apresentam os valores de
L* e b mais elevados e de a* menos negativos (verdes mais claros). Para
o consumo in natura
destacaram-se os genótipos:
Japonesa, Manteiga de Mococa, Manteiga I-916, Manteiga I-1811, Manteiga
Jundiaí, Manteiga Ribeirão Pires I-2446, Manteiga São Roque I-1812,
Manteiga São José, Mendonça, Orelha de Elefante, Pires 2 de Campinas e
Serrilhada (Figura 53).
Para os produtos
minimamente processados, a preferência deve ser por genótipos com
valores de L* e b* menores (mais escuros) e com a* mais negativos.
Para a comercialização em
bandejas, minimamente processadas, os genótipos mais adequados foram:
Artur Nogueira 3, Cabocla, Comum, Crespa de Capão Bonito, Gigante I-915,
Hortolândia, Leguminosa 1, Manteiga Tupi,
Pires 1 de Campinas, Roxa I-919, Seção de Leguminosas e Verde
Escura (Figura 54).
Embora o acesso Andradas Variegata
tenha características de a* e b* que o classificaria como material para
ser empregado como produto minimamente processado, em virtude de
apresentar bordos brancos, que seriam descartados no processamento, deve
ser empregado mais como ornamental (Figura 55).
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3p. (Projeto SIGA, NRP 137).
Maria do Carmo de Salvo Soares Novo,
Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica,
Instituto Agronômico de Campinas – APTA,
jpsnovo@iac.sp.gov.br
Angélica Prela-Pantano,
Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica,
Instituto Agronômico de Campinas – APTA,
angelica@iac.sp.gov.br
Robert Deuber, Centro de
Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica, Instituto
Agronômico de Campinas – APTA,
rdeuber@iac.sp.gov.br
Roseli Buzanelli Torres,
Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Recursos Genéticos Vegetais,
Instituto Agronômico de Campinas,
Jardim Botânico – APTA,
rbtorres@iac.sp.gov.br
Paulo Espíndola Trani,
Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Horticultura,
Instituto Agronômico de Campinas – APTA,
petrani@iac.sp.gov.br
Ilana Urbano Bron, Centro
de Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica, Instituto
Agronômico de Campinas – APTA,
ilana@iac.sp.gov.br
Dados para citação bibliográfica(ABNT): NOVO, M.C.S; PRELA-PANTANO, A.; DEUBER, R.; TORRES< R.B.; TRANI, P.E.; BRON, I.U. Caracterização morfológica e da coloração de folhas de couve do banco de germoplasma do Instituto Agronômico de Campinas. 2011. Artigo em Hypertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2011_1/couve/index.htm>. Acesso em:Publicado no Infobibos em 09/03/2011 |