9. Uso
racional de fertilizantes orgânicos, compostos orgânicos e
fertilizantes organo-minerais
Os fertilizantes orgânicos,
compostos orgânicos e os fertilizantes organo-minerais constituem-se em
fator de aumento da produtividade das hortaliças e outras culturas, com
ação útil a curto e médio prazos, para a melhoria das características
físico-químicas do solo.
a) Melhoram as condições físicas do solo (aeração e permeabilidade), diminuindo as variações bruscas de temperatura e minimizando ainda a compactação do mesmo. b) Ajudam no equilíbrio das populações de microorganismos do solo, úteis às plantas. c) Fornecem parcialmente os nutrientes necessários às plantas.
Um dos melhores fertilizantes orgânicos encontrados no comércio é
o húmus de minhoca. Tal produto resulta da decomposição de material
inicialmente cru ou mal curtido, o qual após a ação das minhocas
resultará em um produto estável que proporcionará benefícios ao solo e à
produtividade das culturas.
Limitações dos fertilizantes orgânicos
a) Há necessidade da aplicação
com certa antecedência ao plantio (
b) Os estercos animais crus ou
mal curtidos e restos de cultura mal decompostos
devem ser evitados pois podem introduzir patógenos indesejáveis (Verticilium,
Rhizoctonia,
Fusarium) no local.
c) O esterco de galinha
poedeira puro e de alguns outros animais criados no sistema confinado,
devem ser misturados a outros materiais, pois pode haver risco de
excesso de sal (NaCl), resíduos de antibióticos e de outros
componentes da ração animal.
Experimentos do IAC
na utilização de fertilizantes e compostos orgânicos para produção
sustentável de hortaliças
O IAC desde a década de 1940 realiza pesquisas na
utilização de fertilizantes e de compostos orgânicos e sua ação na
produção de hortaliças. Os
trabalhos realizados abrangeram o estudo de doses, época de aplicação, o
preparo e ação de novos fertilizantes orgânicos como o bokashi, a
farinha de casco e chifres bovino e os ensilados de pescado marinho. As
fotos a seguir mostram um experimento na Fazenda Santa Elisa do IAC em
Campinas sob cultivo protegido onde verificou-se
efeito benéfico do bokashi (tão eficiente quanto o esterco de
frango neste experimento) em duas cultivares de alface (lisa e crespa).
Os compostos orgânicos podem ser preparados de maneira caseira em pequenas áreas, mas cresce a produção em maior escala conforme mostram as fotos a seguir. Sistema semi-industrial de preparo de composto orgânico
Materiais utilizados para preparos de compostos orgânicos
Fertilizantes organo-minerais Os fertilizantes organo-minerais são o resultado da mistura dos fertilizantes orgânicos com os fertilizantes minerais. Constituem-se em opção viável tanto tecnicamente como economicamente para produtores de hortaliças, plantas aromáticas, medicinais e frutíferas. As fórmulas dos fertilizantes organo-mineriais, conforme Legislação atual devem conter os nutrientes na forma N+P2O5+K2O em concentrações acima de 12%. Isso proporciona economia no frete em relação aos fertilizantes orgânicos. A seguir são apresentados exemplos de fórmulas de fertilizantes organo-minerais.
EXEMPLOS
DE FÓRMULAS COM FERTILIZANTES ORGANO-MINERAIS
10. Adubação
verde
O adubo verde é a planta cultivada ou não, de preferência uma
leguminosa, em virtude da capacidade de fixação do nitrogênio, com a
finalidade de elevar a fertilidade do solo e a produtividade das
culturas, por meio de sua massa vegetal, produzida no local ou trazida
de fora.
Consiste no cultivo e no corte de plantas imaturas, no pleno
florescimento, com ou sem a incorporação de fitomassa. Podem ser
utilizadas, também plantas das famílias das gramíneas (poáceas),
crucíferas (brassicáceas) e compostas (asteráceas) cultivadas até a
colheita de suas sementes, objetivando uma renda extra. As figuras a
seguir mostram duas espécies de adubo verdes. O primeiro adubo verde é a
Crotalária espectábilis
indicada para o cultivo de primavera- verão e o segundo adubo verde é o
nabo forrageiro indicado para cultivo de outono – inverno, considerando
as condições de clima do Estado de São Paulo.
Vantagens da adubação verde
a) Otimização da
produtividade e do lucro.
b) Preservação e
conservação dos recursos naturais e da biodiversidade.
c) Proteção,
recuperação e manutenção dos solos cultivados.
d) Ciclagem dos
nutrientes, adição de nitrogênio pelas leguminosas e manutenção da
matéria orgânica do solo.
e) Aproveitamento
mais adequado e racional dos insumos.
f) Utilização de
algumas espécies na alimentação humana e animal.
g) Efeitos de
quebra-ventos ou de arborização em culturas perenes em formação.
h) Emissão reduzida
de gases para a atmosfera, contribuição à redução do efeito estufa e do
desmatamento pelo uso racional de áreas cultivadas, por exemplo, em
integração lavoura-pecuária.
i) Utilização como
possíveis fontes energéticas renováveis, como de biodiesel,
possibilitando a redução de pressão por novas áreas de produção.
j) Utilização no
controle de nematóides do solo e de plantas daninhas.
Limitações da adubação verde
a)
Desconhecimento do cultivo das espécies para adubação verde.
b)
Imediatismo do agricultor.
c) Pouca divulgação da prática.
d) Dificuldades de manejo.
e) Custo inicial elevado.
f) Ciclo longo de algumas
espécies.
g) Dificuldade para obtenção de
sementes de boa qualidade, a preço acessível.
11. Solarização do solo: A
solarização do solo consiste no seu aquecimento pela luz solar, por meio
da utilização de filme transparente com espessura de A
eficiência da solarização pode ser aumentada e o tempo para sua
realização diminuído pela adição de matéria orgânica ao solo, via
estercos, compostos e resíduos vegetais, especialmente de brócoli,
couve, eucalipto, mamona e mandioca brava. O crescimento de mato sob o
plástico indica que as temperaturas do solo não foram suficientes para o
controle.
A solarização também pode ser
utilizada para desinfestação de substratos utilizados para produção de
mudas de qualidade, via coletor solar, que consiste basicamente em uma
caixa de madeira de
Benefícios da solarização do solo
a) Controle de patógenos,
agentes causais de importantes doenças, como murchas causadas por várias espécies de
Fusarium; podridões de raízes
causadas por diversas
espécies de Phytophthora,
Sclerotinia,
Sclerotium
e Verticillium;
tombamento causado por
Pythium
spp e Rhizoctonia solani; galhas e lesões em raízes causadas
por nematóides.
b) Controle de algumas plantas
daninhas, como caruru, grama seda, capim colchão,
capim arroz, ançarinha branca, carrapichão, beldroega, aveia
selvagem, etc.
c) Alterações químicas no solo
solarizado, com maior disponibilidade de nitrogênio,
potássio e alguns micronutrientes.
d) Alterações benéficas na
estrutura e permeabilidade do solo.
e) Maior crescimento das
plantas em solo solarizado, devido à mudança na sua
microbiologia e fertilidade.
f)
Não apresenta riscos para o operador, não libera resíduos e não
contamina o ambiente.
Limitações
da solarização do solo
a)
A área tratada deve ser a maior
possível, para evitar a reinfestação.
b) As temperaturas letais aos patógenos (49-54ºC) são alcançadas
apenas até a
c) O tempo necessário à solarização limita a utilização da área de
produção.
d)
Controle inconsistente de alguns patógenos, especialmente dos
termotolerantes, como algumas subespécies de
Fusarium oxysporum, agentes causais de
murchas e Plasmodiophora brassicae, causadora da hérnia das crucíferas.
Neste caso,
recomenda-se a solarização com prévia incorporação de brássicas
para melhoria da
eficiência. O controle de tiririca, malva e trevo branco é limitado.
e)
Em alguns solos, especialmente com alto teor de matéria orgânica, poderá
ocorrer
liberação de
amônio e manganês em quantidades tóxicas às plantas. Recomenda-se deixar de
f)
Relação custo/benefício desfavorável para algumas culturas, devido ao
alto custo no
manuseio, retirada e reciclagem do plástico.
Consiste em um sistema de manejo visando a melhoria da fertilidade do solo e a produtividade das culturas. O sistema de rotação onde se alternam culturas de diferentes espécies e famílias botânicas proporciona uma série de benefícios tais como: diminuição da população de nematóides e outros patógenos habitantes do solo, redução na compactação do solo, melhor cobertura vegetal, reciclagem de nutrientes, melhor ocupação de mão de obra durante o ano todo. De maneira geral não se recomenda repetir em todos os anos as rotações envolvendo as mesmas espécies, mesmo de famílias diferentes. Isso do ponto de vista fitossanitário. Por outro lado, algumas rotações mesmo incluindo espécies de diferentes famílias não devem ser realizadas. É o caso de se evitar a rotação quiabo, abóbora e batata-doce que são hospedeiras das mesmas espécies de nematóides de galhas.
De uma maneira geral considera-se que nas hortas familiares
existe maior facilidade em se adotar a rotação de culturas em relação às
hortas de maior tamanho (acima de Indica-se de uma maneira geral, periodicamente incluir no esquema de rotação uma das seguintes culturas: milho (grão, pipoca ou milho verde), aveia, crotalarias e mucuna anã. De maneira específica recomenda-se as seguintes rotações: a) Após abóbora, moranga, abobrinha de moita e pepino: cereais, hortaliças folhosas ou mandioca. Evitar o cultivo de pimentão devido à mosca branca (Bemisia spp). b) Após alface, almeirão e chicória: repolho, berinjela, couve-flor, beterraba, tomate, ervilha, feijão-vagem e cenoura. c) Após alcachofra: cereais, cenoura e cucurbitáceas. d) Após alho: feijão vagem e milho. e) Após batata-doce: milho. Evitar leguminosas (excesso de N residual). f) Após beterraba: repolho, alface, ervilha, cenoura, berinjela e feijão-vagem. g) Após berinjela e jiló: repolho, cenoura, abóbora e alface. h) Após brócoli, couve de folhas, couve-flor e repolho: feijão-vagem, quiabo, berinjela, cereais e adubos verdes. i) Após cebola: batata, cenoura, arroz e milho. Evitar leguminosas (excesso de N residual) j) Após ervilha: batata, repolho, tomate, cenoura e feijão-vagem. k) Após feijão-vagem: repolho, alface e cereais. l) Após morango: alface, abobrinha, beterraba, cereais e adubos verdes. m) Após quiabo: milho, melancia, batata e feijão-vagem. n) Após tomate: cana de açúcar e pastagens com gramíneas.
As fotos a seguir ilustram diferentes exemplos práticos da rotação de culturas.
A foto a seguir mostra colheita manual de melancia em local
anteriormente ocupado com pastagem de braquiária
A foto seguinte mostra uma lavoura de milho adulta com as
espigas próximas ao ponto de colheita. O milho constitui-se em uma ótima
opção de rotação para maioria das espécies hortícolas, devido a fatores
como: boa adaptabilidade às diversas condições de solo e clima onde são
cultivadas hortaliças, baixo custo de produção, facilidade de mão de
obra e fácil comercialização. Existe ainda a versatibilidade da escolha
de milho verde; milho doce; milho pipoca e milho grão, este último
apropriado para mistura em rações animais.
13. Controle
de pragas e doenças Qualquer sistema de controle envolvendo um ou mais métodos poderá ser considerado manejo de pragas e doenças, desde que tenha por objetivo interferir o mínimo possível no ecossistema. O uso de agrotóxicos é uma ferramenta eficaz em vários sistemas agrícolas, mas deve ser usado como último recurso. Devem ser utilizados apenas os produtos recomendados para a cultura, observando atentamente os períodos de carência e as técnicas de aplicação do produto. a) Controle genético Deve-se fazer o uso de cultivares resistentes ou tolerantes para evitar-se a incidência de determinadas doenças e pragas. A execução pelo produtor de um teste em sua propriedade de novas cultivares de hortaliças é recomendável devendo sempre haver o acompanhamento técnico de um engenheiro agrônomo. b) Controle cultural Escolha do local, época e densidade de plantio adequados; manejo adequado da calagem, adubação, irrigação e mato; rotação e consorciação de culturas; adubação verde e preparo adequado do solo. Sempre é bom ressaltar que deve ser evitado o plantio escalonado de uma mesma espécie em diversas épocas do ano na mesma área devido a possibilidade de aumento da incidência de pragas e doenças.
Dentre os métodos alternativos de controle de doenças
destaca-se o uso do leite de vaca cru para controle do oídio. Esse
método tem apresentado resultados promissores nas culturas de
cucurbitáceas, alface, quiabo, pimentão e outras hortaliças, quando
aplicado semanalmente. A concentração utilizada pelos agricultores tem
variado de
c) Controle biológico É possível e está em franca expansão o uso de inimigos naturais para controle de pragas diversas das hortaliças entre outras culturas. Cita-se como exemplo, a criação de micro-ácaros para controle do ácaro rajado de morango e de outras espécies de plantas. Nesse sentido destacam-se os bons trabalhos desenvolvidos pelo Instituto Biológico do Estado de São Paulo. Abaixo são apresentadas duas fotos mostrando inimigos naturais parasitando pragas das culturas.
d) Recomendações para o monitoramento e controle alternativo de pragas e
doenças das hortaliças
A tabela
3 apresenta algumas medidas para monitoramento de pragas e doenças das
hortaliças, bem como recomendações de controle fitossanitário
alternativo das mesmas.
A tabela
4 apresenta as receitas de alguns defensivos preconizados pela
horticultura agroecológica e sustentável para o controle de pragas e
doenças e hortaliças.
Os sistemas de manejo
inadequados verificados na fase que antecede a colheita podem causar
problemas na qualidade comercial dos produtos, especialmente das
hortaliças. Resumidamente pode-se mencionar
que os problemas que se apresentam em pós-colheita tem como causa
diversos motivos, entre eles:
a)
Variações
climáticas durante o desenvolvimento da hortaliças: excesso de calor ou
excesso de frio; excesso, falta ou variações bruscas de umidade do ar.
Excesso de chuva e falta de luminosidade.
b)
Fornecimento inadequado de água e nutrientes às hortaliças.
c)
Manuseio inadequado das hortaliças durante a colheita e pós
colheita.
d)
Armazenamento e transporte inadequados.
e)
Fatores genéticos em que a hortaliças não se adapta ao meio de
cultivo.
Principais defeitos pós-colheita em pepino, pimentão e quiabo
Boa parte dos problemas que aparecem na pós-colheita são devidos
ao manejo pré- colheita realizado fora dos padrões da horticultura
sustentável, alguns ilustrados a seguir. Pepino Japonês
|
|
Causas
prováveis:época de plantio inadequada, desequilíbrio nutricional e
híbrido de pepino sensível à variações térmicas. |
Preço no atacado por caixa
Pepino reto | Pepino torto | |
R$ |
R$ |
Estrias | Tortos |
|
Prováveis
causas: falhas na irrigação, desequilíbrio nutricional, variações
bruscas de temperatura e uso de híbridos mais sensíveis às variações
térmicas. |
Pimentão reto |
Pimentão torto |
|
R$
|
R$
|
Provável causa das manchas: colheita de frutos com orvalho. |
Preço no atacado por caixa
R$ 40,00 |
R$ 20,00 |
Defeitos
pós-colheita em tomate
(Levantamento realizado em supermercados de Ribeirão Preto-SP,
início de dezembro de 2009, por Geraldo Fernandes Santos)
Frutos de
tomate mostrando manchas esverdeadas na parte externa. Prováveis causas:
cultivar (híbrido) de tomate não adaptada ao excesso de chuvas e aos
dias nublados que ocorreram durante a fase de crescimento dos frutos.
(*diagnóstico de Paulo T. Della Vecchia). Soluções: desenvolvimento de
cultivares tolerantes à adversidades climáticas, plantio na época
adequada e cultivo protegido. Foto: Geraldo Fernandes Santos (2009). |
15.
Integração do Horticultor com a Assistência Técnica e a Pesquisa
Agronômica para Produção Sustentável de Hortaliças
As
fotos a seguir mostram exemplos de integração entre Horticultores com os
Engenheiros Agrônomos da Pesquisa e da Assistência Técnica e Extensão
Rural. Isso é fundamental para a obtenção de boas produtividades das
lavouras e também o retorno econômico nas atividades de produção de
hortaliças. Somente com o trabalho integrado dessas equipes agronômicas
no campo conseguiremos tornar realidade a sustentabilidade da
horticultura
Da esquerda para a
direita, Mateus Vedovato (produtor de cebola, beterraba e cenoura), José
Maria Breda Jr. (Cooxupé- Assistência Técnica) e S. Wilson Tivelli (IAC-
Pesquisa) durante Dia de Campo |
Equipe de trabalho com
pesquisa aplicada em hortaliças, na Área Experimental da Fundação
Municipal de São José do Rio Pardo – SP. Exemplo de integração entre os
técnicos da Prefeitura, Cooxupé- Núcleo Regional, IAC- Campinas e APTA -
Pólo Regional de Mococa. 2008. |
Agradecimentos
Os
autores agradecem a André Luis Trani e Pedro L. G. Abramides pelo incentivo,
correções, sugestões, digitação e editoração deste trabalho técnico- científico.
Literatura Consultada
BATISTA FILHO, A.; BARROS, B. de C.; COSTA, V.A.; PATRÍCIO, F.R.A.; OLIVEIRA, S.H.F. de; OLIVEIRA, C.M.G. de; RAGA, A.; RAMIRO, Z.A. Conceito e Técnicas do Manejo Integrado de Pragas e Doenças das Culturas. São Paulo, Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 1999. v.1, 40 p (Manual Técnico, Série Especial).
BETTIOL, W. Leite de vaca cru para o controle de oídio. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, março/2006. 4p. (Folder)
BUENO, C.J.; PATRICIO, F.R.A.;
SINIGAGLIA, C. Solarização associada à matéria
orgânica proporciona o controle de fitopatógenos termotolerantes habitantes do
solo. 2008. Artigo
http://www.infobibos.com/Artigos/2008_3/solarização/index.htm>. Acesso em: 25/10/2008
CAMARGO, L. S. As Hortaliças e seu Cultivo, 3 ed., rev. e atual. Campinas, Fundação Cargill, 1992. 252 p.
GHINI, R.
Coletor solar para desinfestação de
substratos para produção de mudas
sadias. Jaguariúna: Embrapa Meio
Ambiente, 2004. 5p. (Circular Técnica, 4). Artigo
MINAMI, K. ; GONÇALVES,
A. L. Instruções práticas das principais hortaliças e condimentos. Piracicaba:
Centro Acadêmico “Luiz de Queiróz”, 1986. 176 p.
NICHOLS, M.; CHRISTIE, B. Hacia la sustentabilidad agrícola. Agricultura de las Americas, p. 4-10, abril 2001.
PATRÍCIO, F.R.A.; SINIGAGLIA, C.
É tempo de solarizar. 2008.
Artigo
SALES, H.B. Boas práticas para o melhor resultado do fertilizante. BUNGE, Divulgação Técnica, Jan. 2009, Ano XXVI, nº 179, 6p.
SOUZA, R.J. Mudas de hortaliças em bandejas-economia de sementes e defensivos. Campo & Negócios, junho 2008, p. 7-10.
TAKAZAKI, P.E.; DELLA VECCHIA, P.T. Problemas nutricionais e fisiológicos no cultivo de hortaliças em ambiente protegido. In: Anais do Simpósio sobre Nutrição e Adubação de Hortaliças, Jaboticabal,1990 (eds. Ferreira, M.E.; Castellane, P.D.; Cruz, M.C.P.), p. 481-487. Piracicaba, POTAFÓS, 1993.
TRANI, P.E.; CARRIJO, O.A.
Fertirrigação
TRANI, P.E.; PASSOS, F.A.; MELO, A.M.T.; TIVELLI, S.W.; BOVI, O.A.; PIMENTEL, E.C. Hortaliças e Plantas Medicinais: Manual Prático. Campinas: Instituto Agronômico, 2010, 2 ed. 72 p. (Boletim Técnico IAC, 199).
WUTKE, E.B.; TRANI, P.E.; AMBROSANO, E.J.; DRUGOWICH, M.I. Adubação Verde no Estado de São Paulo. Campinas, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI, 2009. 89 p. (Boletim Técnico 249).
ZAMBOLIN, L.; VALE, F.X.R.; COSTA, H.
(Eds). Controle de doenças de plantas: hortaliças. Viçosa, UFV. 2000, p.
576-620.
Paulo Espíndola Trani possui mestrado em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade de São Paulo (1980) e doutorado em Agronomia pela Universidade de São Paulo (1995) . Atualmente é Pesquisador Científico do Instituto Agronômico de Campinas. Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Fitotecnia. Atuando principalmente nos seguintes temas: Daucus carota, Lactuca sativa, Calagem, rotação de cultura, efeito residual de calcário e alface e cenoura. Contato: petrani@iac.sp.gov.br | |
Sebastião
Wilson Tivelli possui graduação em Engenharia
Agronômica pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1986), mestrado
em Fitotecnia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1994),
mestrado em Master Of Business Administration - Butler University (2002) e
doutorado em Horticultura pela Faculdade de Ciências Agronômicas (1999).
Atualmente é Pesquisador Científico do Instituto Agronômico de Campinas. Tem
experiência na área de Agronomia, com ênfase em Horticultura Sustentável,
atuando principalmente nos seguintes temas: hortaliças, sistemas de produção
agroecológicos (olericultura orgânica e produção integrada) e hortas urbanas e
periurbanas.
Contato: tivelli@iac.sp.gov.br |
|
Francisco Antonio Passos
possui graduação em Engenharia Agronômica (1973), mestrado em Genética e
Melhoramento de Plantas (1983) e doutorado em Fitotecnia (1997), pela
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de
São Paulo. É Pesquisador Científico do Centro de Horticultura, do
Instituto Agronômico de Campinas. Atua
nas áreas de melhoramento genético,
recursos genéticos e fitotecnia de hortaliças. Contato: fapassos@iac.sp.gov.br |
Reprodução autorizada desde que
citada a autoria e a fonte
Dados para citação bibliográfica(ABNT)
TRANI, P.E.; TIVELLI, S.W.; PASSOS, F.A. Horticultura Sustentável - Parte III. 2010. Artigo em Hypertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2010_3/HorticulturaSustentavel3/index.htm>. Acesso em:
Publicado no Infobibos em 29/09/2010