Etimologia
O nome “escorpião” é derivado do
latin scorpio/ scorpiones . Em certas regiões
brasileiras, são chamados de “lacraus”, e confundidos com
insetos cujo corpo termina em pinça como as tesourinhas ou
lacrainhas, que são insetos inofensivos ao homem.
BIOLOGIA
Reprodução
Os escorpiões são vivíparos. Ao
nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o
dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de
pele. Os escorpiões pertencentes ao gênero Tityus
passam por cerca de 6 trocas de pele até tornarem-se adultos.
A distinção entre macho e fêmea,
nem sempre é muito fácil, uma vez que os caracteres morfológicos
variam de acordo com a espécie e observados somente em
indivíduos adultos. Para que ocorra o acasalamento, o macho deve
encontrar uma fêmea receptiva, prendê-la pelos pedipalpos
arrastá-a por diversas vezes de um lado para o outro (dança
nupcial), até o momento da liberação e fixação do espermatóforo
(um tubo de aproximadamente 6 mm contendo o esperma) no solo. Em
seguida a fêmea é posicionada sobre este tubo que penetra em seu
opérculo genital, fertilizando-a. Em Tityus serrulatus
(escorpião amarelo) não há machos na espécie. A reprodução
ocorre por PARTENOGÊNESE (ovo se desenvolve sem a necessidade de
ser fecundado por um espermatozóide). O período de gestação nos
escorpiões é muito variado. Em Tityus é em torno de 3
meses. Já para escorpiões do gênero Pandinus (grandes
escorpiões africanos) este intervalo é de aproximadamente 9
meses. Durante o parto, a fêmea eleva o corpo apoiando-se sobre
as pernas, formando um cesto com as pernas anteriores, para
abrigar e transportar os recém-nascidos até o seu dorso.
Os filhotes permanecem juntos da
mãe durante e após a primeira troca de pele por um período que
pode variar de 10 a 14 dias, quando finalmente abandonam a mãe e
passam a ter vida independente.
O período do nascimento até a
dispersão dos filhotes varia bastante entre as espécies. Para
Tityus bahiensis (escorpião marrom) e Tityus
serrulatus (escorpião amarelo), é de aproximadamente 14
dias. A troca de pele nos escorpiões, assim como na maioria dos
artrópodes, ocorre sucessivamente até a maturidade sexual.
Alimentação
Os escorpiões são carnívoros e
alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua
dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados.
A visão, considerada precária, impede que os escorpiões captem
imagens definidas. A localização das presas é percebida através
das vibrações do ar e do solo captadas por cerdas sensoriais,
distribuídas por todo o corpo do escorpião. Nem sempre utilizam
o veneno para capturar suas presas. Espécies com pinças grandes
e fortes são capazes de esmagar e devorar a presa dispensando o
uso do veneno. Quando o telson é mutilado, o escorpião é capaz
de sobreviver alimentando–se de pequenos animais que são
aprisionados com o auxílio das pinças.
Vivem isolados ou em grupos, se as
condições ambientais favorecerem sua instalação. Em cativeiro e
outras situações estressantes, os escorpiões costumam praticar o
canibalismo, ou seja, devoram-se mutuamente.
Habitat
Habitam todos os continentes,
exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas
terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas
temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas,
na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés
ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no
solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras,
troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas
espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos
trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano.
Importância
ecológica
Do ponto de vista biológico, os
escorpiões representam um grupo importante e eficiente sendo
considerados os principais predadores de insetos e outros
pequenos animais, às vezes nocivos ao homem.
Inimigos
Na natureza, são conhecidos vários predadores dos
escorpiões: lacraias, louva-deus, macacos, aranhas, sapos,
lagartos, seriemas, corujas, gaviões, quatis, macacos,
galinhas, camundongos, algumas formigas e os próprios
escorpiões. Mas, alterações no meio ambiente provocadas pelo
homem como, desmatamentos, utilização indiscriminada de
agrotóxicos e crescimento urbano desordenado, parecem ser as
principais causas de extermínio dos escorpiões.
ESPÉCIES PERIGOSAS
O problema quanto ao envenenamento
humano causado por escorpiões é conhecido desde a antiguidade.
As espécies perigosas podem ser encontradas nos desertos ou em
regiões semi-áridas. No continente americano ocorrem no Sudeste
dos Estados Unidos, México, América do Sul e Ilhas do Caribe. Há
espécies que habitam as regiões Norte e Sul da África, Oriente
Médio, Norte do Mediterrâneo, Irã, Ásia e Índia
Das 1600 espécies atualmente
conhecidas no mundo, apenas 25 podem causar acidentes humanos
graves. O crescimento desordenado de importantes centros urbanos
propicia condições cada vez mais favoráveis à instalação e
proliferação desses animais junto às regiões habitacionais em
ambientes peri e intradomiciliares. Encontram esconderijos em
terrenos baldios, velhas construções, sob o entulho, pilhas de
madeira, tijolos, caixas de luz etc.
O manuseio inadequado de materiais
de construção e entulho aumenta as chances de um acidente. No
ambiente domiciliar, os cuidados devem ser redobrados quanto ao
uso de roupas e calçados. O controle destes animais passa a ser
fundamental, e sua eficácia depende de uma ação multidisciplinar
envolvendo os órgãos públicos, a comunidade e o manejo ambiental
para tornar desfavoráveis as condições de instalação,
permanência e proliferação dos escorpiões.
No Brasil, são conhecidas cerca de
100 espécies, das quais, apenas três são consideradas perigosas.
São elas :
Tityus serrulatus Lutz
& Mello, 1922 :
de 5 a 7 cm de comprimento; colorido geral amarelado;
pernas e papos sem manchas; cefalotórax e abdômen escuros;
presença de serrilha na face dorsal do 3 o e 4 o segmentos da
cauda; presença de espinho subaculear no telson.
Distribuição:
Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito
Santo, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro,
Rio Grande do Norte, São Paulo, Sergipe, Rio Grande do Sul
(relato de um acidente) e Paraná.
Tityus bahiensis
Perty, 1833:
de 5 a 7 cm de comprimento; colorido
geral marrom avermelhado; cefalotórax e abdômen mais escuros e
sem manchas; pernas com pequenas manchas escuras; presença de
manchas mais escuras na tíbia e fêmur dos palpos; presença de
espinho subaculear no telson.
Distribuição:
Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Tityus
stigmurus
Thorell, 1876:
de 5 a 7 cm de comprimento; colorido geral
amarelado; pernas e palpos sem manchas; presença de um triângulo
escuro na face dorsal anterior do cefalotórax; pré-abdômen com
uma faixa escura central bem definida e duas laterais discretas
na face dorsal; presença de serrilha na face dorsal do 3 o e 4 o
segmentos da cauda; presença de espinho subaculear no telson.
Distribuição:
Pernambuco, Bahia, Ceará, Piauí, Paraíba, Alagoas, Rio Grande do
Norte e Sergipe.
Tityus cambridgei
Pocock, 1897 :
de 8 a 10 cm de comprimento; colorido geral castanho escuro
avermelhado, com alguns pontos mais claros; o macho possui a
cauda e os palpos mais finos e longos que a fêmea; presença de
espinho subaculear no telson.
Distribuição:
Pará , Amapá, Tocantins e Rondônia.
ARANHAS
As aranhas compõem a ordem mais
numerosa dos aracnídeos, sendo consideradas válidas cerca de
35.000 espécies em todo o mundo, embora, segundo alguns autores,
este número possa chegar a 100.000. Habitam praticamente todas
as regiões do planeta, incluindo uma espécie aquática. Muitas
espécies vivem próximas, e até mesmo dentro de habitações
humanas, favorecendo a ocorrência de acidentes. O veneno,
produzido por duas glândulas situadas na região das quelíceras,
pode ser utilizado na captura de presas e como defesa. Poucas
espécies podem causar acidentes com envenenamento humano
importante. No mundo, são conhecidas 35.000 espécies de aranhas,
distribuídas em mais de 100 famílias, porem, somente cerca de 20
a 30 espécies, são consideradas perigosas para o homem. No
Brasil, as espécies mais representativas pertencem aos gêneros
Phoneutria , Loxosceles e Latrodectus
.
ETIMOLOGIA
O termo aranha é derivado da
palavra latina araneus, aranea.
BIOLOGIA
Reprodução
O dimorfismo sexual nas aranhas, é
caracterizado pela presença de bulbo copulador (localizado nas
extremidades dos pedipalpos) nos machos. O acasalamento ocorre
com o macho introduzindo o bulbo copulador, contendo o esperma,
na abertura genital da fêmea. Após o acasalamento, o conteúdo
espermático fica armazenado numa estrutura denominada
espermateca. Os ovos são fertilizados no momento em que a fêmea
realiza a postura. Para armazená-los, é construída uma bolsa,
elaborada com fios de seda, chamada ooteca. A fêmea permanece
junto a ooteca, até o momento da eclosão dos filhotes. As
aranhas, bem como os escorpiões, possuem o corpo recoberto de
quitina, (exoesqueleto), que é trocado periódicamente até a
maturidade. As fêmeas das aranhas caranguejeiras, realizam
anualmente a troca de pele, mesmo depois de adultas.
Alimentação
São carnívoras, alimentando-se de
insetos e pequenos invertebrados. Algumas espécies de
caranguejeiras da Amazônia são capazes de predar roedores e
pequenos pássaros.
Habitat
Vivem no meio terrestre, desde as
Ilhas próximas à região Ártica até os limites sulinos dos
continentes, em teias geométricas ou irregulares, em buracos,
cupinzeiros, sob troncos caídos, cascas de árvores, bem como,
próximo e dentro das moradias.
Inimigos
Lagartixas, sapos, rãs, algumas
espécies de peixes e pássaros, podem ser considerados inimigos
naturais.
ESPÉCIES PERIGOSAS
No Brasil, as espécies de aranhas
que costumam causar acidentes com envenenamento humano pertencem
aos gêneros Phoneutria , Loxosceles e
Latrodectus.
Phoneutria nigriventer
(aranha armadeira)
:Coloração marrom,
com pares de manchas ao longo da parte dorsal do abdômen;
possuem oito olhos em três filas: 2:4:2; de 4 a 5 cm de corpo,
podendo
atingir até 12 cm, incluindo as
pernas. Vivem em
bananeiras, sob troncos caídos,
bem como, próximo e dentro das moradias; não fazem teia e
assumem posição de defesa quando se sentem ameaçadas.
Phoneutria nigriventer
(aranha armadeira) :
Distribuição: ES, MG,
MS, GO, RJ, SP, PR, SC, RS.
Loxosceles
spp (aranha marrom)
: coloração marrom avermelhado;
cefalotórax achatado; seis olhos em três pares; apresentam até 1
cm de corpo e 3 a 4cm incluindo as pernas. Costumam alojar-se em
fendas de barrancos, pilhas de telhas, cavernas, sob cascas de
árvores, bem como, próximo e dentro das moradias.
|
|
Aranha Marrom
(fêmea) |
Aranha Marrom
(macho) |
Distribuição:
• Loxosceles amazonica –
Norte e Nordeste do Brasil.
• Loxosceles similis –
PA, MG, SP, MS.
•
Loxosceles
gaucho – MG, SP, PR,
SC.
• Loxosceles intermedia –
GO, Sudeste e Sul do Brasil.
• Loxosceles adelaida –
SP, RJ.
• Loxosceles hirsuta –
MG, SP, PR, RS.
• Loxosceles laeta – PB,
MG, SP, RJ, PR, SC, RS.
• Loxosceles puortoi –
TO.
Latrodectus
geometricus (viúva-negra):
apresentam abdômen globoso de colorido
marrom-acinzentado com um desenho em forma de ampulheta na cor
alaranjada na região ventral do abdômen; oito olhos em duas
filas: 4:4; fêmeas com 1 cm de tamanho de corpo; machos, com
apenas alguns milímetros de corpo. Constroem teias
tridimensionais em meio a plantações, beiras de barrancos, entre
as folhas de arbustos; costumam construir seus refúgios em
batentes de portas e beirais das janelas.
Distribuição:
cosmotropical
Latrodectus
curacaviensis (viúva-negra):
conhecida como flamenguinha e
aranha barriga vermelha. Possui abdômen globoso de coloração
preta com faixas vermelhas e, por vezes, alaranjada; apresenta
no ventre
uma mancha vermelha em forma de
ampulheta; oito olhos em duas filas: 4:4; fêmeas com 1 cm de
tamanho; machos muito menores com apenas alguns milímetros de
corpo; constroem teias tridimensionais em áreas de plantações,
vegetação rasteira, sauveiros, cupinzeiros, materiais
empilhados, objetos descartados, montes de lenha, beiras de
barrancos e no interior das moradias.
Distribuição:
CE, RN, BA, ES, RJ, SP, RS.
Lycosa
erythrognatha (aranha-de-grama, aranha-de-jardim, aranha-lobo e
tarântula):
são freqüentemente encontradas em todo o Brasil. Apesar de
causarem acidentes com freqüência, seu veneno não é considerado
perigoso para o homem. Apresentam coloração marrom-clara, por
vezes acinzentada. Atingem de 4 a 5 cm de comprimento e possuem,
no dorso do abdômen, um desenho negro em fora de seta. O ventre
é negro e as quelíceras são recobertas por pêlos avermelhados ou
alaranjados.
Aranhas caranguejeiras:
São freqüentemente temidas por
causa da aparência e tamanho, muitas vezes chegando a atingir 10
cm de corpo e 30 cm de envergadura, porém, no Brasil não são
conhecidas espécies responsáveis por envenenamento humano. As
picadas costumam provocar apenas dor de pequena intensidade e de
curta duração. Vivem, em geral, em locais afastados do homem
(árvores, cupinzeiros, buracos em barrancos e galerias
subterrâneas). O ferrão em posição vertical, reduz a eficiência
do mecanismo de picada. Assim, raramente causam acidentes,
principalmente espécies peludas e de grande porte. Além da
inoculação de veneno, possuem outro mecanismo de defesa,
inclusive mais freqüentemente utilizado, que consiste em atritar
vigorosamente as pernas traseiras no abdômen, espalhando uma
nuvem de pêlos com ação irritante em direção ao inimigo. Os
pêlos podem causar alergias com manifestações cutâneas ou
problemas nas vias respiratórias altas.
LACRAIAS
BIOLOGIA
Os quilópodos, conhecidos
popularmente como lacraias e centopéias, possuem corpo quitinoso
dividido em cabeça e tronco articulado achatado, filiforme ou
redondo, permitindo fácil locomoção. A cabeça apresenta um par
de antenas articuladas, localizadas na margem frontal e um par
de forcípulas, onde estão contidas as glândulas de veneno e
estruturas terminais quitinosas inoculadoras de veneno. As
lacraias apresentam um par de pernas em cada segmento do tronco,
sendo esta uma importante característica para diferenciá-las dos
piolhos de cobra ou gôngolos (Diplopodos), que possuem dois
pares de pernas nos segmentos do tronco. O número de pernas nas
lacraias, pode variar de 15 a 23 pares. No último segmento estão
contidos os aparelhos genital feminino e masculino, além de um
par de apêndices chamados pernas anais. De colorido
diversificado, possuem tonalidades clara de vermelho, amarelo e
azul, ou vinho e verde escuro. Seu tamanho varia de 1,5 cm a
26,0 cm de comprimento. Animais carnívoros, a maior parte de sua
dieta é formada por minhocas, vermes e pequenos artrópodos, como
grilos, baratas, etc.
HABITAT
As lacraias estão distribuídas por
todo o mundo em regiões temperadas e tropicais. Os esconderijos
proporcionam proteção não apenas contra possíveis predadores,
mas também contra a desidratação. De hábitos noturnos, saem à
procura de alimento ou de novas moradias, alojando-se sob
pedras, cascas de árvores, folhas no solo e troncos em
decomposição, ou constroem um sistema de galerias, contendo uma
câmara onde o animal se esconde. Apresentam também hábitos
peridomiciliares e domiciliares, sendo encontradas em: hortas,
canteiros de jardins, vasos, xaxins, entulhos, sob tijolos ou
qualquer compartimento da moradia onde coexistam ausência de luz
solar e presença de umidade. As lacraias que costumam provocar
acidentes com maior freqüência pertencem a 3 gêneros, com ampla
distribuição em toda Grande São Paulo: Cryptops ,
Otostigmus e Scolopendra .
Prevenção de
acidentes contra aranhas e escorpiões
As principais medidas preventivas
são:
• Manter jardins e quintais
limpos;
• Evitar o acúmulo de entulhos,
folhas secas, lixo doméstico e material de construção nas
proximidades das casas;
• Evitar folhagens densas
(plantas ornamentais, trepadeiras, arbusto, bananeiras e outras)
junto a paredes e muros das casas; manter a grama sempre bem
aparada;
• Limpar periodicamente os
terrenos baldios vizinhos obedecendo uma faixa de pelo menos 1 a
2 metros da moradia;
• Vistoriar roupas e calçados
antes de vesti-los;
• Não colocar as mãos
desprotegidas em buracos, sob pedras e troncos podres.
• O uso de calçados e luvas de
raspa de couro ajuda a evitar acidentes;
• Vedar as soleiras das portas e
janelas ao escurecer;
• Vedar frestas e buracos em
paredes e assoalho; consertar rodapés despregados; colocar telas
nas janelas e saquinhos de areia nas soleiras das portas,
• Usar telas em ralos, pias e
tanques;
• Afastar as camas das paredes;
evitar o contado de roupas de cama e mosquiteiro no chão;
• Combater a proliferação de
insetos, principalmente baratas;
• Acondicionar o lixo domiciliar
em sacos plásticos ou em recipientes que possam ser mantidos
fechados;
• Preservar os inimigos naturais
de escorpiões .
Em caso de acidente, procurar
atendimento médico e não realizar procedimentos de uso caseiro.
O soro é distribuído
gratuitamente pelo Ministério da Saúde a Hospitais e Postos de
Atendimento que atendem picados por animais peçonhentos em todo
país. O Hospital Vital Brazil, no Instituto Butantan, realiza
plantão de 24 horas, incluindo fins-de-semana e feriados . Uma
lista contendo as localidades dos Pontos Estratégicos que
realizam atendimento a picados no Estado de São Paulo, pode ser
obtida através do site:
http://www.cve.saude.sp.gov.br
* Material Produzido originalmente
pela
DIVISÃO DE
DESENVOLVIMENTO CULTURAL do Instituto Butantan -
www.butantan.gov.br, Contato:
cultural@butantan.gov.br
Divisão de Desenvolvimento Cultural:
Prof. Henrique Moisés Canter (coord)
Laboratório de Artropódes: Irene
Knysak, Denise M. Candido;
Fotos: Yuri Messas e Denise M.
Candido