CALAGEM E ADUBAÇÃO PARA HORTALIÇAS SOB CULTIVO PROTEGIDO por Paulo Espíndola Trani 1. Introdução: Vem crescendo a demanda por informações sobre a aplicação de calcário e fertilizantes em hortaliças cultivadas sob estufa plástica. De uma maneira geral as produtividades de hortaliças sob cultivo protegido, tais como pimentão, tomate e pepino, são duas até quatro vezes superiores às produtividades obtidas no campo, a céu aberto. Isso tem estimulado à realização de novas pesquisas científicas voltadas a definição sobre as quantidades e maneiras de aplicação de fertilizantes neste moderno sistema de produção. O presente trabalho apresenta informações e recomendações sobre o manejo de corretivos e fertilizantes para o sistema de produção de hortaliças sob cultivo protegido. 2. Interpretação da análise de solo Pesquisas realizadas no Instituto Agronômico de Campinas, com relação à adubação de hortaliças baseiam-se no conceito da produção relativa, ou seja, levam em conta a resposta das culturas aos nutrientes aplicados através da adubação. Esse conceito é aplicado principalmente para a interpretação dos teores de fósforo e potássio dos solos.O gráfico a seguir (Figura 1) mostra, como exemplo, a relação entre as produções relativas das culturas (incluindo hortaliças) e os teores de potássio no solo.
Com base neste conceito as adubações indicadas conforme os teores de nutrientes do solo são as seguintes: Teor muito baixo: Adubações máximas, inclusive visando elevar o teor do nutriente no solo. Teor baixo: Adubações elevadas, ainda visando elevar o teor do nutriente do solo. Teor médio: Adubações moderadas, para garantir a produção e manter ou elevar o teor do nutriente do solo. Teor alto: Adubações leves de manutenção ou de arranque e para manter o nutriente na faixa de teores altos. Teor muito alto: Podem ser dispensadas adubações para culturas menos exigentes e que retirem poucos nutrientes com as colheitas. A tabela 1 apresenta a interpretação da análise do solo visando a calagem e a adubação de hortaliças em geral (campo e cultivo protegido).
A interpretação para os níveis de cálcio deve ser adotada com cautela devendo se levar em conta a textura do solo. Assim é que 15 mmolc de Ca++/dm3 de solo pode ser considerado como teor médio a alto em solo arenoso e teor médio a baixo em solo argiloso. A interpretação para os níveis de enxofre (S) como sulfato (SO4--) que é a forma mais disponível às plantas, também é apresentada na tabela 1. Com relação aos micronutrientes presentes no solo, a interpretação visando a adubação de hortaliças, é apresentada na tabela 2.
Quanto ao nitrogênio (N), este é fornecido com base na sua extração pelas plantas e exportação pelas colheitas. Um indicativo do teor de nitrogênio presente no solo é a quantidade de matéria orgânica do mesmo. Cerca de 5% da matéria orgânica do solo é constituída por nitrogênio total. No entanto, este nem sempre está em forma disponível às plantas. As formas de N no solo, disponíveis às plantas, como a nítrica (NO3-) e a amoniacal (NH4+) ou mesmo as não disponíveis , são instáveis ou seja, são sujeitas à rápidas mudanças, devido as ações dos microorganismos na mineralização da matéria orgânica, às lixiviações provocadas pelas águas da chuva ou irrigação, etc. Os teores de matéria orgânica do solo indicam também de maneira indireta, a textura (granulometria) do solo. Considera-se solo arenoso aquele que contém matéria orgânica até 15 g/dm3; solo de textura média aquele com matéria orgânica entre 16 e 30 g/dm3 e solo argiloso aqueles com matéria orgânica entre 31 a 60 g/dm3. Sempre que possível, é interessante realizar a análise granulométrica (textura) do solo para se conhecer as reais quantidades de areia, silte e argila do mesmo. 3. Interpretação da análise foliar A análise foliar é uma ferramenta fundamental na aferição mais precisa para as recomendações de doses de macro e micronutrientes em hortaliças. As partes das plantas a serem amostradas, a época de amostragem , o número de plantas a serem coletadas e a interpretação das análises foliares para algumas hortaliças conduzidas sob cultivo protegido são apresentadas respectivamente nas tabelas 3; 4 e 5. Ressalte-se que é importante a adoção desses critérios de amostragem para permitir a correta interpretação dos resultados das análises. Caso não seja possível amostrar as hortaliças nas épocas indicadas deve-se fazer duas amostragens, coletando as plantas “com anomalias” separadamente das plantas aparentemente “normais”, possibilitando comparar os resultados. Isso permitirá obter boas conclusões quanto a possíveis problemas de deficiência ou toxidez de nutrientes.
4. Calagem A necessidade da calagem é determinada pela porcentagem de saturação por bases do solo e a tolerância da espécie de hortaliça ao menor ou maior grau de acidez do solo. A equação para cálculo da calagem é dada por:
NC =
CTC (V2 – V1) na qual A incorporação do calcário deve ser feita até 20 a 30 cm de profundidade, pois diversas hortaliças tem o sistema radicular tão profundo como culturas extensivas. Dentre as hortaliças de sistema radicular profundo cultivadas em estufa agrícola pode-se citar o tomate. Com o sistema radicular moderadamente profundo destacam-se pimentão, pepino, berinjela, melão, salsa e cebolinha. Entre aquelas de sistema radicular pouco profundo citam-se a alface, chicória e almeirão. A aplicação do calcário deve ser feita com pelo menos 30 a 40 dias de antecedência ao plantio utilizando-se de preferência o calcário finamente moído (“filler”) com PRNT de 80 a 90% ou parcialmente calcinado (PRNT de 90 a 100%). Caso seja encontrado apenas o calcário comum (PRNT de 60 a 70%) este deve ser incorporado ao menos 60 dias antes do plantio das hortaliças. Deve-se preferir os calcários que contenham boa quantidade de magnésio em sua composição, como os dolomíticos (acima de 12% de MgO). 5. Adubação orgânica em pré-plantio. A adubação orgânica para hortaliças sob cultivo protegido apresenta as seguintes vantagens: a) Melhora as condições físicas do solo, diminuindo, por exemplo, os problemas de compactação de solos, freqüente no sistema de cultivo protegido. b) Diminui a incidência de nematóides visto que os adubos orgânicos em geral possibilitam o desenvolvimento nos solos de microorganismos úteis que tem ação antagônica aos nematóides. c) Fornece, ainda que parcialmente, nutrientes às plantas de maneira gradual e contínua. . Por outro lado a adubação orgânica apresenta algumas limitações: a) A incorporação dos fertilizantes orgânicos ao solo deve ser realizada pelo menos 30 a 40 dias antes do plantio, tempo necessário para o processo de cura ou decomposição sem o que poderá haver “queima” das sementes ou mudas de hortaliças. b) Alguns fertilizantes orgânicos mal decompostos podem introduzir sementes de mato no local. c) Estercos animais , principalmente de aves poedeiras, podem carregar resíduos de sal e outros produtos presentes nas rações , acarretando problemas como salinização do solo. Dentre os fertilizantes orgânicos indicados para utilização em culturas sob cultivo protegido, destacam-se o húmus de minhoca, o composto orgânico e a torta de mamona pré-fermentada. As quantidades dos fertilizantes orgânicos a serem aplicadas dependem também de sua disponibilidade local e do custo do transporte e aplicação. A tabela 6 mostra as recomendações de adubação orgânica para diferentes grupos de hortaliças, válido tanto para o cultivo protegido, como no campo, a céu aberto.
A figura 2 mostra o húmus de minhoca em embalagem fechada. Tal adubo orgânico é um dos mais importantes insumos que proporciona boas produtividades de hortaliças, mantendo o equilíbrio microbiano do solo
6. Características dos fertilizantes minerais utilizados para adubação de hortaliças sob cultivo protegido. Os fertilizantes aplicados em pré-plantio para hortaliças sob cultivo protegido devem preferencialmente ser aplicados de 10 a 15 dias antes do plantio e incorporados em área total dos canteiros ou nos sulcos de plantio. Devido ao menor custo e boa eficiência agronômica recomenda-se para o pré-plantio a utilização dos fertilizantes de solubilidade parcial em água e em ácidos fracos, como o superfosfato simples , superfosfato triplo, o termofosfato, farinha de ossos, no caso dos fosfatados e o cloreto e potássio e sulfato de potássio no caso dos potássicos. Ainda em pré-plantio, onde são aplicadas moderadas quantidades de nitrogênio é também possível a utilização de fertilizantes como a uréia, sulfato de amônio e nitrato de amônio, entre outros de menor custo em relação aos nitrogenados altamente solúveis. Tais fertilizantes, porém, não devem ser aplicados de maneira indistinta e por períodos contínuos, pois poderão causar problemas de salinização e acidificação do solo. Com relação aos adubos de cobertura, aplicados em pós-plantio até a colheita das hortaliças, recomenda-se a utilização de fertilizantes de alta solubilidade em água já que estes são aplicados via irrigação, em geral por gotejamento e, portanto, devem ter alto poder de dissolução na água evitando-se assim o entupimento dos equipamentos. Entre as principais fontes destacam-se o monoamônio fosfato (MAP purificado), nitrato de cálcio, nitrato de potássio e o fosfato monopotássico (MKP) como eficientes fontes de nutrientes via fertirrigação para as hortaliças sob cultivo protegido. As tabelas 7 e 8 mostram as composições e características químicas de fertilizantes comerciais utilizados para adubação de hortaliças em geral.
7. Qualidade da água para irrigação e fertirrigação de hortaliças É fundamental ter o conhecimento da qualidade da água que será utilizada tanto para irrigação como para fertirrigação das hortaliças cultivadas sob estufa agrícola ou a campo (a céu aberto). A tabela 9 apresenta as faixas de níveis críticos ou valores máximos de diversos parâmetros, acima dos quais poderão ocorrer problemas.
8. Recomendações de adubação para hortaliças sob cultivo protegido conforme análise do solo. A seguir são descritas as recomendações de adubação de hortaliças conforme os teores de nutrientes no solo, com base inclusive na extração e exportação de nutrientes pelas hortaliças. A adubação no solo em pré-plantio deve ser realizada em toda área do canteiro ou no sulco de plantio. Recomenda-se a aplicação do calcário e fertilizantes desde a superfície até 20 a 30 cm de profundidade para proporcionar melhor crescimento e distribuição do sistema radicular das plantas. O parcelamento dos fertilizantes a serem aplicados em cobertura deve levar em conta, a marcha de absorção de nutrientes da cultura. Para as hortaliças de maneira geral considera-se que 10% dos nutrientes são aplicados no primeiro quarto do ciclo da cultura (início de crescimento); 20% dos nutrientes são aplicados na segunda fase de desenvolvimento; 40% dos nutrientes são aplicados na terceira fase do ciclo (período de maior formação de massa fresca de folhas e frutos) e 30% na quarta fase do ciclo da cultura. Dependendo da espécie e do grupo de hortaliças (folhas, raízes e frutos), nutrientes como o potássio tem a sua aplicação concentrada na etapa da máxima produção de frutos. As tabelas 10; 11; 12 e 13 mostram as quantidades de nutrientes necessários para diversas hortaliças que podem ser produzidas sob cultivo protegido.
Misturar os fertilizantes ao solo, pelo menos 10 dias antes da semeadura ou transplante das mudas. Acrescentar à adubação mineral de plantio 1 kg de B/ha e 3 kg de Zn/ha para todas as hortaliças acima citadas. Novas aplicações de micronutrientes somente serão efetuadas após análise química do solo. Adubação mineral de cobertura: Alface – 60 a 120 kg/ha de N; 20 a 40 kg/ha de P2O5 e 30 a 60 kg/ha de K2O, parcelando as aplicações em doses diárias ou em dias alternados, através da fertirrigação. Almeirão e Chicória – 60 a 120 kg/ha de N, parcelando as doses através da fertirrigação Couve de folha - 60 a 120 kg/ha de N e 20 a 40 kg/ha de K2O, parcelando as doses através da fertirrigação. A cada 30 dias pulverizar as plantas com 0,5 g de molibdato de amônio e 1 g de ácido bórico por litro de água. Cebolinha: 60 a 90 kg/ha de N e 20 a 40 kg/ha de K20, parcelando através da fertirrigação. Rúcula: 90 a 150 kg/ha de N, parcelando as doses através da fertirrigação. Salsa: 30 a 90 kg/ha de N e 20 a 40 kg/ha de K2O, parcelando as doses na fertirrigação. As quantidades maiores ou menores de nutrientes dependerão da análise do solo, análise foliar, cultivar utilizado e produtividade esperada.
Adubação mineral de cobertura: Aplicar 60 a 120 kg/ha de N; 40 a 80 kg/ha de P2O5 e 60 a 120 kg/ha de K2O, parcelando através da fertirrigação. As quantidades maiores ou menores de nutrientes dependerão da análise do solo, análise foliar, cultivar utilizado e produtividade esperada.
Adubação mineral de cobertura: Aplicar de 80 a 160 kg/ha de N; 60 a 100 kg/ha de P2O5 e 80 a 160 kg/ha de K2O, parcelando através da fertirrigação. As quantidades maiores ou menores de nutrientes dependerão da análise de solo, análise foliar, cultivar utilizado e produtividade esperada.
Adubação mineral de cobertura: Aplicar de 200 a 300 kg/ha de N; 60 a 120 kg/ha de P2O5 e 120 a 240 kg/ha de K2O, parcelando as doses através da fertirrigação. As quantidades menores ou maiores de nutrientes a serem aplicados dependerão da análise de solo, análise foliar, cultivar utilizado e produtividade esperada. 9. Sistemas de fertirrigação em cultivo protegido. Pode-se citar três sistemas de fertirrigação utilizados para hortaliças cultivadas sob estufa agrícola. O primeiro é aquele que utiliza mangueiras em forma de fitas ou tripas, na superfície ou sub-superfície do solo. Essas mangueiras contém micro-orifícios, às vezes na forma de poros. As mangueiras de irrigação podem ou não ser cobertas com plásticos colocados ao longo das linhas plantadas com hortaliças (figuras 3 e 4). .
Outro sistema de fertirrigação é através de tubo - gotejadores que são dispostos ao longo das linhas de irrigação e gotejam água com fertilizantes dissolvidos sobre vasos de plástico com substratos diversos (figuras 4 e 5).
Em alguns tipos de estufas, como as do tipo túnel alto (nas formas de arco e capelas) e quando são plantadas hortaliças folhosas, é também utilizado o sistema de aspersão com barras contendo os aspersores na altura de 50 a 60 cm. Deve-se aplicar água limpa sobre as hortaliças após a aplicação dos fertilizantes via água de irrigação (figura 7).
No caso da produção de mudas de hortaliças a fertirrigação pode ser realizada no sistema de micro-aspersão e nebulização, onde é importante irrigar-se com água limpa após a aplicação dos fertilizantes altamente solúveis para que não ocorra “queima” das folhas por possíveis resíduos (figura 8).
Ainda um quinto sistema, menos utilizado é o de aplicação dos fertilizantes na água de inundação onde as mudas de hortaliças dentro de copinhos perfurados, são colocadas sobre “piscinas”, onde ocorre a absorção de água e nutrientes pelas plantas (figura 9).
10. Cálculo de fertirrigação com a mistura de fertilizantes simples. A seguir será apresentado o cálculo de fertirrigação, considerando-se a necessidade do nutriente por área plantada (kg/ha) independentemente do volume de água aplicado. Exemplo: Considerando a recomendação para o pimentão, sob cultivo protegido, no período de 40 a 50 dias após plantio, as seguintes quantidades de nutrientes: 1,70 kg/ha/dia de N; 0,58 kg/ha/dia de P2O5 e 3,00 kg/ha/dia de K2O. Dispomos dos seguintes fertilizantes: MKP: fosfato monopotássico (52% de P2O5 e 34% de K2O) KNO3: nitrato de potássio (13% de N e 46% de K2O) NH4NO3: nitrato de amônio (33% N) a) Adubação fosfatada (fonte : MKP) São necessários 0,58 kg/ha de P2O5 /dia 100 kg de MKP – 52 kg P2O5 x – 0,58 kg P2O5 x = 100 x 0,58 = 1,11
kg/ha de MKP / dia b) Adubação potássica ( fontes: MKP e KNO3) 100 kg MKP – 34 kg K2O 1,11 kg MKP – x kg K2O x = 1,11 x 34 = 0,38
kg/ha de K2O / dia São necessários 3,00 kg/ha de K2O /dia K2O contido no MKP = 0,38 kg quantidade de K2O que falta = 3,00 - 0,38 = 2,62 kg/ha de K2O / dia 100 kg KNO3 – 46 kg K2O y – 2,62 kg K2O y = 100 x 2,62 = 5,69 kg/ha de KNO3
/ dia c) Adubação nitrogenada (fontes: KNO3 e NH4NO3) São necessários 1,70 kg/ha de N/dia N do KNO3: 100 kg KNO3 – 13 kg N 5,69 kg KNO3 – x x = 0,74 kg de N Quantidade de N que falta = 1,70 kg - 0,74 = 0,96 kg/ha de N / dia 100 kg NH4NO3 – 33 kg N z – 0,96 kg N z = 100 x 0,96 = 2,91
kg/ha de NH4NO3 / dia Conclusão: São necessários para atender as recomendações de 1,70 kg/ha de N; 0,58 kg/ha de P2O5 e 3,00 kg/ha de K2O por dia, os seguintes fertilizantes: 1,11 kg/ha de MKP; 5,69 kg/ha de KNO3 e 2,91 kg/ha de NH4NO3 por dia. Observação: No caso de se utilizar Ca(NO3)2 (nitrato de cálcio), aplicá-lo separadamente do MKP ou MAP, para evitar a formação de fosfatos de cálcio insolúveis, que em quantidades elevadas podem causar problemas de entupimentos dos “bicos” de saída dos gotejadores. Uma solução prática é aplicar os produtos separadamente de manhã e à tarde. Ex: MKP + KNO3 de manhã e Ca(NO3)2 à tarde. Outra opção é a utilização de ácido fosfórico (H3PO4) (55 a 70% P2O5) com fonte de fósforo, por ser um produto de baixo custo unitário quanto ao kg de P2O5. Deve-se tomar cuidado na manipulação do ácido fosfórico devido ao perigo potencial à saúde humana e à corrosão de alguns equipamentos metálicos. Agradecimentos O autor agradece ao Sr. André Luis Trani do Instituto de Química de São Carlos (USP) pela digitação e revisão geral do texto, ao Dr. Pedro L. G. Abramides (IAC), pela editoração e composição final do trabalho e ao Dr. Sebastião Wilson Tivelli (IAC - Centro de Horticultura) pelo convite e incentivo à elaboração do trabalho. Referências bibliográficas OLIVEIRA, C.R.; BARRETO, E.A; FIGUEIREDO,G.J.B.; NEVES, J.P.S.; ANDRADE, L.A.;MAKIMOTO, P.; DIAS, W.T. Cultivo em Ambiente Protegido. Campinas, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1997. 31 p. (Boletim Técnico, 232). RAIJ, B. van; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J. A.; FURLANI, A. M. C. Recomendações de Adubação e Calagem para o Estado de São Paulo, 2.ed. rev. ampl. Campinas, Instituto Agronômico & Fundação IAC, 1997. 285 p. (Boletim Técnico, 100). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V.,V.H.(eds.)Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5a aproximação.Viçosa - Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, 1999. 359 p. TRANI, P.E. & CARRIJO, O. A. Fertirrigação em Hortaliças. Campinas, Instituto Agronômico, 2004. 58 p.
Dados para citação bibliográfica(ABNT): TRANI, P.E. Calagem e adubação para hortaliças sob cultivo protegido. 2007. Artigo em Hypertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2007_1/cp/index.htm>. Acesso em: Publicado no Infobibos em 05/02/2007 |